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Campos Neto: 'luta contra a inflação ainda não está ganha'

Segundo ele, ainda é preciso perseverar para atingir a meta de 3,0%

16 ago 2023 - 13h56
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O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta quarta-feira, 16, que a luta contra a inflação não está ganha e que é preciso perseverar para atingir a meta de 3,0%.

Campos Neto disse que a inflação acumulada em 12 meses, que estava em queda, deve começar a subir por efeito estatístico no segundo semestre. O presidente emendou que a média dos núcleos também tem recuado, ainda que siga acima do desejável, mas ressaltou que vê consistência nessa queda.

"Quando olhamos de forma geral, vemos a inflação de serviços e do núcleo de serviços bem comportada, indo na trajetória que esperávamos ao longo desses meses", acrescentou.

Ele ainda afirmou que há uma queda da inflação em grande parte do mundo. Porém, a mesma velocidade de redução não é vista nos núcleos de inflação, disse. "Alguns lugares estão com os núcleos caindo; na América Latina é muito mais recente a queda, mas quando olhamos países avançados a queda dos núcleos tem sido muito baixa", disse. O presidente do BC citou o exemplo da Inglaterra.

Campos Neto afirmou em seguida que, entre os países emergentes, Brasil e Chile têm a maior queda de inflação. O presidente da autarquia defendeu que o País é um dos poucos com expectativas de inflação dentro das bandas da meta em 2023, 2024 e 2025. No início de sua fala, Campos Neto também reafirmou que o Brasil foi um dos primeiros países do mundo a começar juros diante do choque de inflação pós-pandemia.

O presidente do BC participou nesta manhã do 35º Congresso da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

Estadão
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