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Bayer reduz estimativa de lucro após problemas com divisão de saúde do consumidor

27 jul 2017 - 09h12
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A Bayer, que está comprando a empresa norte-americana de sementes Monsanto reduziu a estimativa de crescimento do lucro operacional este ano para menos de 10 por cento, após quedas nas vendas de produtos de saúde para os consumidores nos Estados Unidos e defensivos agrícolas no Brasil.

As vendas do protetor solar Coppertone, do antialérgico Claritin e do analgésico Aleve, principais marcas que comprou da Merck em 2014, caíram mais de 10 por cento no segundo trimestre, afetadas especialmente pela competição feroz nos EUA.

A maior farmacêutica da Alemanha disse esperar que o lucro ajustado antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) de 2017 suba "em dígito único", embora tenha previsto estimativa de expansão "percentual de dois dígitos baixos".

O Ebitda ajustado da Bayer para o segundo semestre foi de 3,06 bilhões de euros, ligeiramente mais alto que o do ano passado e que a média prevista por analistas, ajudado por um impulso nas margens do negócio de plástico e a continuidade do crescimento das prescrições do anticoagulante Xarelto.

A Bayer havia alertado mês passado que as fracas vendas dos distribuidores de defensivos agrícolas no Brasil e um negócio de saúde do consumidor mais fraco que o esperado atingiram o lucro em pelo menos 300 milhões de euros.

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