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Mulher se revolta ao abraçar homem bonito e ficar com cheiro de sovaco: 'Não orna’

Vídeo de Nubia Santos foi compartilhado pela amiga nas redes sociais e logo viralizou; dermatologista dá dicas de como evitar fedor

30 jun 2022 - 14h16
(atualizado às 20h16)
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Mulher se revolta ao esbarrar em homem bonito e ficar com cheiro de sovaco:

Uma produtora de bandas de samba de Salvador (BA) teve uma noite de azar nessa semana. Nubia Santos, que curtia um show com as amigas, viu um rapaz bonito e logo pensou em cumprimentá-lo. Acontece que, ao ser abraçada, não foi um clima de romance que surgiu, mas algo bem pior: um mau cheiro

"Bonito e fedendo? Não orna, não orna", reclama Nubia indignada no vídeo publicado pela amiga em que ela, vítima do "futum", aparece limpando o ombro esquerdo com álcool em gel, na tentativa de se livrar do suor do desconhecido. Logo, o vídeo com a situação inusitada foi compartilhado em outros perfis nas redes sociais.

Ao Terra, Nubia relatou que a história não parou por aí.

"Foi uma situação bem triste e traumática", diz, rindo. 

Ela, que estava com um grupo de amigas para acompanhar um show, conta que, quase no fim da festa, um grupo de amigos em comum apareceu para comprimentá-las. "A gente é um povo que se comunica muito através do contato, a gente se abraça bastante", justifica.

"Cruzamos com esses rapazes. Um deles foi esse abençoado: muito alto, bonitão, aquele deus grego. Aí, quando ele me abraçou para me cumprimentar, ele colocou a axila dele bem em cima do meu ombro", lembra ela, que garante que o encontro foi rápido e ele se afastou com os amigos em seguida.

Nubia ficou revoltada ao ter que limpar ombro após ser cumprimentada
Nubia ficou revoltada ao ter que limpar ombro após ser cumprimentada
Foto: Reprodução/Instagram

Foi a deixa que Nubia precisava para correr atrás de algo e limpar seu ombro, que estava molhado de suor do desconhecido e o mau cheiro já começava a subir. "Gente, como é que pode, gatão e fedendo desse jeito?", questiona, rindo. 

A primeira tentativa foi com o álcool em gel, quando a amiga de Nubia gravou o vídeo.

"Não adiantou de nada. Eu já estava pedindo para riscarem um fósforo em cima", brinca. Em seguida, ela e as amigas entraram em um bar próximo e tentaram limpá-la com detergente, o que também não adiantou.

A última tentativa foi um amigo de Nubia passar um forte perfume por cima, mas só piorou a situação.

"Fiquei muito nervosa, querendo ir embora, porque qualquer pessoa que passasse ia achar que aquele cheiro era meu", disse. "Não estragou o passeio pois foi no final, mas costumo ser aquela pessoa que só vai embora quando o arroz seca, então, tive que ir mais cedo para casa".

Como evitar o fedor nas axilas?

Nubia tinha grandes expectativas ao ver o rapaz bonitão. No entanto, depois de conhecer o lado mais fedorento do homem, ela garante que não há a menor chance de reencontrá-lo. "Já foi a chance dele. Como é que pode?", assegura. 

Mas, antes mesmo do desodorante, este é um problema que deve ser tratado de dentro para fora. A médica dermatologista Fernanda Ota, do Instituto Avantgarde, dá dicas importantes para evitar o mau cheiro: melhorar os hábitos alimentares, beber muita água, repor vitamina D e usar óleo de coco.

"Isso [mau cheiro] ocorre pois a microbiota da pele não está em equilíbrio, gerando uma proporção maior de bactérias ruins", explica.

São esses microorganismos que fermentam de forma desajustada, liberando um cheiro nada agradável. 

"Por isso, para começar a melhorar, é importante alinhar os hábitos alimentares", explica. Deve-se evitar trigo, leite de vaca, açúcar e industrializados; por outro lado, aumentar o consumo de carnes, legumes, salada e ovos na dieta.

Beber muita água também é importante, em uma média de 2 a 3 litros por dia, para adultos, segundo a dermatologista. "Outro ponto que ajuda muito é fazer reposição de vitamina D orientada por um médico", completa.

A aplicação do óleo de coco extra virgem nas axilas todas as noites, após o banho, também é eficaz para evitar o mau cheiro nas axilas. "O óleo de coco tem propriedades antimicrobianas", completa a dermatologista.

*Com edição de Estela Marques. 

Fonte: Redação Terra
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