P. Diddy teve segurança brasileiro em festa regada a celebridades; ele revela todas as regras e uma delas vai te surpreender
Antes de se tornar ídolo do fisiculturismo, Eduardo Correa fez um 'bico' de segurança em uma festa de Réveillon de P. Diddy.
P. Diddy já teve um brasileiro em sua equipe de segurança. Trata-se de Eduardo Corrêa, ídolo do fisiculturismo e oito vezes finalista do Mr. Olympia. Ele revelou a informação há dois anos em entrevista ao "Flow Podcast", muito antes de o escândalo estourar e o rapper ser preso sob acusações de tráfico sexual e promoção da prostituição.
Eduardo trabalhou como segurança particular em uma festa de Diddy em Miami, no Réveillon de 2005. Recém-chegado nos Estados Unidos, ele fazia trabalhos para completar a renda e conseguir realizar o sonho de ser fisiculturista. "Eu morava nos Estados Unidos, com o sonho de me tornar fisiculturista, mas o negócio estava muito longe ainda. Eu era faxineiro", relembra.
No caminho para a festa, o homem que acompanhava Eduardo buscou diversas armas. Ainda sem saber para onde iria, ele se chocou quando ouviu: "Puff Daddy's house [casa do Puff Daddy]".
Eduardo revelou as ordens que recebeu do chefe da segurança e uma regra chama bastante atenção: os convidados eram proibidos de usar drogas no recinto. "O segurança particular dele veio dar as ordens pra gente: é preto ou branco na festa, ninguém pode entrar com outra cor de roupa, os carros que entram na residência, são só os dele, os convidados só podem botar na rua. E ninguém pode fumar ou usar qualquer outro tipo de droga", conta ele.
Entre os convidados famosos da festa, Eduardo cita Lil Wayne e Ricky Martin. Ele ainda revela que ganhou 600 dólares pelo trabalho.
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