Violento e explícito? Zack Snyder explica como a versão original de Rebel Moon está longe de ser um "Star Wars"
Rebel Moon Parte Um: A Menina do Fogo, o primeiro volume da nova franquia de ficção científica comandada pelo cineasta Zack Snyder, é a grande aposta da Netflix para este final de ano.
Rebel Moon Parte Um: A Menina do Fogo finalmente está chegando ao catálogo da Netflix. A primeira parcela do que será uma franquia de ficção científica comandada por Zack Snyder (Watchmen, Liga da Justiça), diretamente para o serviço de streaming, acompanha a misteriosa Kora (Sofia Boutella), que passa a ser a única esperança de sobrevivência de uma colônia à beira da galáxia, ameaçada pelos exércitos de um regente tirânico chamado Balisarius.
Que a história surgiu do desejo (não concretizado) de Zack Snyder em ser parte do universo Star Wars, não é novidade. Mas o cineasta conversou durante entrevista ao Collider, sobre como a inclusão de violência gráfica e conteúdo explícito dá o tom para este projeto, traçando uma linha que o difere bastante de Star Wars.
O aspecto meio sexual e violento disso, poder entender [...] isso não aconteceria em um filme de Star Wars. Mas gosto da ideia de ter visto Star Wars quando tinha 11 anos. Eu cresci agora.
Todavia, estas facetas só poderão ser vistas na "versão do diretor". "Isso é diferente da versão PG-13" diz o cineasta, em referência à classificação indicativa atribuída ao longa-metragem que está chegando à Netflix. "A versão censurada do filme é simplesmente o que eu escrevi. É realmente o que o roteiro era, ou parte disso", afirma Snyder.
Rebel Moon Parte Um: A Menina do Fogo agora estreará no streaming na noite de 21 de dezembro - anteriormente, a estreia estava programada para 22 de dezembro. Considerando a dif…