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Quando a inteligência artificial deixa de ser futuro e vira ferramenta de gestão

Para Jovana Menezes, usar IA no cotidiano é caminho para eficiência e vantagem competitiva

23 out 2025 - 06h24
(atualizado às 11h28)
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Resumo
A inteligência artificial já é uma ferramenta essencial no dia a dia empresarial, proporcionando eficiência e personalização, mas sua adoção exige planejamento estratégico, validação humana e alinhamento ao propósito para garantir resultados consistentes.
Foto: Divulgação

A inteligência artificial (IA) deixou de ser promessa futurista e já faz parte da rotina de empresas em diversos setores. Jovana Menezes, especialista em branding e comunicação digital e fundadora da Joya Woman, defende que empreendedoras com visão prática podem começar hoje mesmo a usar ferramentas de IA simples para automatizar tarefas, otimizar decisões e focar no que exige o toque humano. “A ferramenta  não veio para substituir, mas para potencializar. Quem integra tecnologia ao cotidiano ganha velocidade, consistência e relevância”, afirma.

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Os dados sustentam esse movimento. Em 2024, 78% das organizações relataram usar IA em ao menos uma função, segundo o AI Index 2025 da Stanford. Uma pesquisa realizada pelo Federal Reserve de St. Louis apontou que trabalhadores que utilizam IA generativa relataram redução de 5,4% nas horas de trabalho por semana,  ou seja, um ganho de tempo notável no cotidiano corporativo.  Um levantamento do BCG de 2024 revelou ainda que 74% das empresas enfrentam desafios para escalar esses benefícios, mostrando que não basta adotar, e sem estruturar.

No Brasil, o uso da IA também cresce de forma expressiva. De acordo com dados do IBGE, o número de empresas do setor industrial que utilizam IA saltou 163% em dois anos, subindo de 16,9% para 41,9% em 2024. Essa escala indica que, mesmo em ambientes tradicionais, a tecnologia começa a se tornar parte essencial da operação.

Com base nesses cenários, Jovana sugere três frentes práticas para empreendedoras adotarem a IA hoje:

• Automação de tarefas repetitivas: gerar rascunhos de e-mails, relatórios ou posts com auxílio de IA, liberando horas para trabalho estratégico.

• Auxílio inteligente à decisão: usar IA para analisar dados de clientes, prever tendências e sugerir segmentações.

• Personalização em escala: adotar chatbots inteligentes e sistemas de recomendação para atender clientes de forma ágil, mantendo tom e identidade da marca.

Ela alerta, no entanto, que a implementação exige cautela. “Ferramentas são ótimas, mas se usadas sem critérios perdem valor,  resultado impreciso, dependência e falta de controle aparecem rapidamente”, pondera. Assim, roteirizar validações humanas, treinar a equipe e construir governança mínima são etapas indispensáveis para que a IA seja aliada e não risco.

Para Jovana, o grande diferencial está em quem consegue unir autenticidade, marca e tecnologia. Ao adotar a IA de forma consciente e alinhada com o propósito, as empreendedoras não só ganham eficiência, mas fortalecem sua voz no mercado digital. “Quem usa IA estratégica fala com mais propriedade, entrega valor em menor tempo e se posiciona com autoridade”, conclui.

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