Os Sith escondem uma fraqueza que Star Wars sempre deixou de lado: seus sabres de luz são, no fim das contas, fisicamente piores
O vermelho não só parece sombrio, ele é sombrio. Fisicamente, não entrega: os sabres de luz dos Sith só ficam lá brilhando sem força e ainda exigem muito mais energia.
Se você já usou LED vermelho sabe como é: bonito, mas não ilumina direito. A luz vermelha tem cerca de 40% menos energia por fóton do que a azul.
Em Star Wars, os Jedi pegam seus cristais Kyber em Ilum. A ligação entre o cristal e a pessoa vira a cor da lâmina. Os Sith criam os cristais na marra, cheio de ódio e raiva, e isso causa falhas que deixam tudo instável. Os sintéticos chegam a "sangrar" o sabre do Kylo Ren mostra bem isso.
Mesmo os cristais Sith perfeitos não solucionam a questão da pouca potência.
Pouca força, mas longa duração
Sabre de luz não é sabre de laser, embora muita gente pense assim. É arma de plasma. Na última convenção, bobinas de Tesla soltam raios roxos que acendem e apagam num estalo, bem parecido com plasma descontrolado.
Para que um sabre de luz não funcione como um simples raio de plasma solto, o gás ionizado precisa ser mantido preso em um campo magnético e moldado num feixe elegante.
Para isso não virar só um isqueiro com faísca, seria necessário esconder dentro do cabo do sabre um tipo de gaiola magnética em espiral, no caso, um mini reator Tokamak. Pelo menos, é isso que diz a teoria.
As lâminas mais "frias" dos Sith até poderiam ser controladas com bobinas magnéticas mais leves, mas falta a elas a densidade extrema de energia que faz um sabre azul ou violeta derreter uma porta de aço em segundos. Imagina o sabre do Imperador se desfazendo antes mesmo de chegar na metade do caminho.
Os sabres dos Sith, que funcionam como verdadeiras ...
Matérias relacionadas
Físicos criam "mapa mais preciso da Terra" e ele não tem nada a ver com o que nós conhecemos
Estados Unidos têm plano ambicioso para bombardear a fronteira com o México: com moscas