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Se sua grande preocupação é ficar sem tomates com gosto de alguma coisa, a ciência tem boas notícias para você

A técnica CRISPR nos deu uma maneira de remover o freio que alguns vegetais e frutas têm.

27 out 2025 - 13h18
(atualizado em 27/10/2025 às 12h21)
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Foto: Xataka

Imagine ser capaz de pegar uma berinjela selvagem, pequena e amarga, e, com um único ajuste genético, transformá-la em uma variedade muito diferente, muito maior e pronta para o mercado. Isso, que parece saído de um filme de ficção científica, pode ser uma realidade cada vez mais próxima, como sugere um estudo publicado na revista Nature, que decifrou o "manual de instruções" genético de toda a família da berinjela, assim como do tomate.

O problema

Atualmente, vivemos um momento em que o clima está mudando radicalmente, com temperaturas em elevação e redução da precipitação que chega aos nossos campos. Isso exige um "plano B" que nos permita continuar cultivando com eficiência e alimentando uma população inteira, apesar do declínio climático. E a genética, neste caso, está se preparando para isso com diversas mudanças. 

A agricultura de alimentos geneticamente modificados está começando a ganhar força. Modificar uma semente de fruta para produzir melhorias significativas — como uma produção mais suculenta, maior ou mais eficiente — é o futuro da engenharia agrícola. E tudo isso para atender a uma demanda cada vez maior por alimentos, mas com um espaço menor e mais adequado para isso.

Um compromisso em prol do sabor

Mas essas modificações genéticas levantam muitas questões. O objetivo agora é ter tomates ou berinjelas carnudos e também muito alongados, mas sem pensar em mais nada. Se comemos um tomate, em muitas ocasiões, o que...

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