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"Receio que vamos estar mais ocupados": Jensen Huang discorda de Musk e vê na IA uma profunda transformação do trabalho

Musk defende um futuro com renda universal e trabalhos opcionais, enquanto Huang aposta em jornadas mais curtas e maior produtividade

7 set 2025 - 18h27
(atualizado em 7/9/2025 às 15h12)
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Foto: Xataka

Estamos assistindo em tempo real como os avanços em robótica e inteligência artificial (IA) começam a moldar o mundo em que vivemos. Modelos como o Figure 02 já estão sendo testados em fábricas, enquanto outros, como o NEO Beta, começaram a chegar aos primeiros lares. Se algumas das projeções atuais se confirmarem, dentro de alguns anos, poderemos viver em cidades onde autômatos estarão por toda parte.

A grande pergunta é inevitável: o que acontecerá se esse cenário se tornar realidade? De que viveremos quando a IA assumir a maior parte do trabalho? Há algum tempo, Elon Musk defende um modelo de "abundância sustentável", no qual os humanos recebem uma renda universal elevada e têm acesso a melhores serviços de saúde, alimentação, moradia e transporte.

Um futuro com robôs por toda parte

Segundo sua visão, os empregos se tornarão algo opcional porque "provavelmente nenhum de nós terá trabalho". Nem todos os grandes nomes do setor compartilham essa opinião. Jensen Huang, CEO da NVIDIA, concorda com Musk que haverá uma implantação massiva de robôs, mas não acredita que isso implique no fim do trabalho. Sua aposta, segundo revelou em uma entrevista à Fox Business, passa por jornadas de trabalho mais curtas.

"Tenho que admitir que receio que, no futuro, vamos estar mais ocupados do que agora. A razão é que muitas coisas diferentes, que antes levavam muito tempo, serão feitas mais rapidamente. Estou sempre esperando o término de um trabalho porque já tenho mais ideias; a maioria...

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