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Pesquisa

Serotonina pode ter relação com síndrome da morte súbita

14 fev 2010 - 13h15
(atualizado às 13h30)
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Bebês que morrem de síndrome da morte súbita infantil (SMSI) podem ter baixos níveis de serotonina, uma substância química do cérebro envolvida na regulação da respiração e de outras funções vitais, um novo estudo sugere.

Os pesquisadores de Harvard que fizeram a descoberta disseram que ela os colocou mais perto de entender por que bebês que parecem perfeitamente saudáveis podem morrer de repente, o que pode no futuro levar ao desenvolvimento de um teste para identificar bebês sob risco de ter a síndrome.

"Isso indica que a SMSI é um processo de doença", disse a doutora Hannah C. Kinney, professora de patologia da Escola Médica de Harvard e autora principal do estudo, publicado em 3 de fevereiro no periódico The Journal of the American Medical Association. "Não é algo que surge do nada; não é um mistério. É possível estudar esse problema com método científico e realizar avanços."

Como parte do estudo, os pesquisadores analisaram amostras de tecido de bebês que morreram de SMSI e de um grupo menor de pacientes que morreram de outras causas. Eles descobriram que os níveis de serotonina no tronco cerebral estavam 26% mais baixos no grupo com SMSI.

Os bebês com SMSI também tinham níveis mais baixos de uma enzima envolvida na síntese de serotonina. Kinney disse que a descoberta não altera a recomendação de colocar os bebês para dormir de costas.

Tradução: Amy Traduções

The New York Times
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