Um cientista aprendeu a manipular gradientes químicos para criar estruturas microscópicas semelhantes a flores
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
Wim L Noorduin, acadêmico da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas (SEAS, na sigla em inglês) em Harvard, descobriu que conseguia controlar o comportamento de minúsculos cristais para criar estruturas específicas. Segundo a SEAS, a equipe de Noorduin desenvolveu os cristais em placas de vidro e lâminas de metal
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
"Ao longo de pelo menos 200 anos, as pessoas vêm se questionando como formas complexas conseguem evoluir na natureza", declara Noorduin. "Este trabalho ajuda a demonstrar o que é possível (fazer) apenas com mudanças químicas e ambientais"
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
Ainda segundo a SEAS, Noorduin e sua equipe dissolvem cloreto de bário (um sal) e silicato de sódio em um béquer de água. O dióxido de carbono do ar naturalmente se dissolve na água, dando início a uma reação que deriva em cristais de carbonato de bário
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
O processo químico também baixa o pH da solução ao redor dos cristais, o que, por sua vez, reage com o silicato de sódio dissolvido
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
Essa segunda reação adiciona uma camada de sílica às estruturas, usa o ácido da solução e permite a continuidade da formação de cristais de carbonato de bário
Foto: Wim L Noorduim/SEAS / Divulgação
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O cientista Wim L Noorduin, da Escola de Engenharia e Ciências Aplicadas (SEAS, na sigla em inglês) em Harvard, aprendeu a manipular gradientes químicos para criar estruturas microscópicas semelhantes a flores.
Ele aprendeu a controlar minúsculos cristais, em placas de vidro e lâminas de metal, para criar estruturas específicas.
Segundo a SEAS, Noorduin e sua equipe dissolvem cloreto de bário (um sal) e silicato de sódio em um béquer de água. O dióxido de carbono do ar naturalmente se dissolve na água, dando início a uma reação que deriva em cristais de carbonato de bário.
Imagens 3D revelam mundo que se esconde dentro do corpo humano
O estúdio de animação XVIVO, de Connecticut, nos EUA, transformou os mecanismos do corpo humano em uma animação 3D cujo objetivo é ajudar estudantes e cientistas a encontrar novas formas de compreender o corpo humano. Acima, uma saliência irregular na membrana de plasma de uma célula
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
O projeto inclui representações da medula óssea, de uma estrutura protetora dentro do trato gastrointestinal e do ouvido interno. Acima, Sterocilia, as organelas sensíveis de células de pelo encontradas no ouvido interno, que respondem ao movimento de fluidos para cumprir várias funções, incluindo audição e equilíbrio
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
'Cientistas geralmente têm histórias complexas para contar e nós os ajudamos a simplificar com a animação e as imagens', afirmou Michael Astrachan, presidente e fundador da XVIVO. Acima, uma cinesina, uma proteína motora que transita através de estruturas da célula chamadas microtúbulos
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
A animação usa reproduções de imagens de microscópios eletrônicos, ilustrações médicas e fotos para recriar fotos de partes do corpo no nível molecular. Acima, uma cavidade da medula onde podem ser vistas células-tronco hematopoiéticas
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
Apesar de o projeto ter usado dados reais, o equipamento usado para produzir as imagens microscópicas não produz cores, então os ilustradores acrescentaram suas próprias tonalidades e matizes. Acima, um vírus que infecta e se reproduz dentro de bactérias
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
'Existem vários objetivos para nossas animações médicas', afirmou Astrachan. 'Várias de nossas mídias científicas são usadas para educar médicos sobre novos alvos moleculares e terapias e parte de nossa arte médica é criada apenas para inspirar as pessoas a aprender mais sobre as maravilhas da biologia.' Acima, o fator de transformação de crescimento Beta, um polipeptídeo encontrado no leite
Foto: Xvivo/Barcroft USA / BBC News Brasil
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