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Acento é determinado pela falta de uso de áreas do cérebro

1 abr 2010 - 09h25
(atualizado às 09h37)
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O acento ao falar idiomas estrangeiros está relacionado com as representações silábicas presentes na mente das pessoas durante a aprendizagem de uma ou mais línguas na infância e a utilização decrescente das áreas do cérebro dedicadas a essas operações.

Estas são algumas das conclusões de um estudo divulgado hoje pelo Centro Nacional de Pesquisa Científica da França (CNRS), que ressalta que as crianças bilíngües antes dos cinco anos são as que têm melhores chances de aprender as representações silábicas de dois idiomas e evitar o acento de um deles ao falar o outro. "Quando o cérebro realiza a mesma operação de forma repetida, acaba por se habituar e as áreas associadas a esta operação se ativam cada vez menos", explica o CNRS em comunicado ao falar da pesquisa, realizada pelo laboratório de psicologia cognitiva da Universidade da Provença Aix-Marselha.

Essa inatividade, localizada de forma preponderante no lóbulo frontal esquerdo, fica refletida nas ressonâncias magnéticas a que se submeteram indivíduos monolingues em francês. Durante o exame eles repetiam sequências que compreendiam sílabas repetidas.

EFE   
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