A Cordilheira dos Andes é um dos destinos mais populares na América do Sul e fazer uma travessia entre o Chile e a Argentina é uma opção alternativa para conhecer o local. A rota inclui paisagens como a Laguna del Inca, o Rio Mendoza, o Tunduqueral e minas antigas e abandonadas. Veja, abaixo, fotos da viagem e conheça um pouco mais sobre a Cordilheira dos Andes:
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Primeiro ponto fotografado ao começar a viagem pelos Andes é antes da estrada Internacional passo Los Libertadores, também chamada de Cristo Redentor. No outono não há neve e o reflexo da paisagem na Laguna del Inca vale a pena
Foto: Terra Chile
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Na foto, paisagem da Laguna del Inca
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O túnel Cristo Redentor é principal rota de transporte entre Santiago, no Chile, e Mendoza, na Argentina
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Túneis facilitam a chegada até a Cordilheira
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Do lado argentino, a estrada é plana, com um túnel de 3.200 m de altitude e paisagem que une os mais diferentes tons de dourados e cinzas (foto). Já do lado chileno a estrada é íngreme e cheia de curvas
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Rio Mendoza, que vai em direção ao Atlântico, traz uma beleza deslumbrante em meio às montanhas
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Ao chegar na vila de Uspallata, o clima desértico dá lugar a uma paisagem com árvores e muito verde. A paisagem é um atrativo que conta uma história turística sobre a região
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Ao chegar na vila de Uspallata, o clima desértico dá lugar a uma paisagem com árvores e muito verde. A paisagem é um atrativo que conta uma história turística sobre a região
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Hoje é um local administrado pelo município de Uspallata, e possui um museu em seu interior
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O passeio segue para a Villavicencio, uma rota alternativa a Los Libertadores, que tem asfalto de pedra e 365 curvas
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Outro ponto interessante, também administrado pelo Município de Uspallata, são os petróglifos de Tunduqueral
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Tunduqueral é conhecida por uma vegetação perfumada
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Sob o sol escaldante, os poucos turistas que circulam no local aprendem as histórias místicas da região
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O guia explica sobre pinturas rupestres de índios e povos andinos deixadas nas rochas
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A 7 km de Uspallata, Cerro Tunduqueral é uma rota alternativa para conferir os vestígios arqueológicos
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Em 1835, Charles Darwin passou pela estrada e deixou sua marca. Os fosseis da floresta araucária também chamam atenção no local
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Minas antigas e abandonadas lembram a capacidade humana de trabalhar e sobreviver em condições extremas
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Paramillos é o ponto mais alto do percurso alternativo. A placa e a cruz de Vía Crucis no meio do nada lembram que padres jesuítas passaram por esse caminho
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Uma cruz e uma pequena capela isoladas completam Paramillos
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Ainda assim, a viagem segue pela rota que leva à Mendoza e tem uma paisagem fabulosa no outono e primavera
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O cenário de Mendoza é uma atração à parte
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Na volta, o caminho é feito pela rota habitual, sem desvios, com parada para fotografar a Cuesta de Caracoles, uma das paradas da rota Los Libertadores
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E de fato, a parada vale a visita
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Fonte: Terra