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Um assunto que envolve a convivência entre as pessoas e que é sempre motivo de preocupação é o chamado relacionamento tóxico. Como identificar? Como evitar? No BBB 23, inclusive, um caso chamou atenção e teve repercussão: a relação de Gabriel Fop com Bruna Griphao.
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Em uma conversa, Bruna disse que ela era o homem da relação. Gabriel então respondeu: "Mas já já você vai tomar umas cotoveladas na boca". O apresentador Tadeu Schmidt, então, deu uma bronca ao vivo no participante.
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"Estou aqui para fazer um alerta antes que seja tarde. Quem está envolvido no relacionamento talvez nem perceba, mas quem está de fora consegue enxergar quando os limites estão prestes a ser gravemente ultrapassados. Numa relação afetiva, certas coisas não podem ser ditas nem de brincadeira.", advertiu Tadeu.
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Veja agora ingredientes que, segundo os psicólogos e analistas comportamentais, caracterizam um relacionamento problemático. Uma pessoa controladora, por exemplo, tenta determinar o que a outra pode ou não vestir, falar, comer e até mesmo fazer com o dinheiro dela.
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Outro sinal do relacionamento abusivo esta na agressão verbal, com uso de palavras que afetam a autoestima, como "gorda", "feia", "velha". Isso também pode gerar ansiedade e depressão.
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A agressão verbal, ao contrário da física, deixa lesões no bem-estar mental e não no corpo. A agressão física, aliás, é crime no Brasil.
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Ainda nessa linha, há as ameaças, que causam um efeito emocional e psicológico devastador. São ameaças de denúncias (muitas vezes infundadas) e de términos de relacionamentos, entre outros.
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Também é comum que o agressor exija que a vítima não se encontre com familiares e amigos pelo simples fato de não querer, seja por simples antipatia ou ciúmes.
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De acordo com especialistas, frases como "se você sair com as suas amigas, é porque não me ama" é um exemplo de ameaça. Esta é a famosa chantagem emocional.
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O abuso financeiro, uma linha do abuso psicológico, também é comum neste tipo de relação. O abusador quer controlar os gastos da vítima, mas também pedir um dinheiro emprestado e não devolver.
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As ameaças podem vir antes de "punições" como o silêncio e o sumiço. Essa postura tende a deixar a pessoa se sentindo errada e culpada, por algo que ela nem fez.
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Ainda nesta linha, é comum que as vítimas parem de fazer o que gostam por conta do medo da reação do parceiro, como perder a pessoa amada.
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Um relacionamento tóxico costuma ter muitas críticas, algumas até construtivas, mas a maioria destrutiva, abalando a autoestima da vítima.
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Nesta linha, uma outra característica é a falta de apoio. A vítima pede ajuda, mas não é correspondida.
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O ciúme excessivo é uma das características de uma relação abusiva. O ciúme é tanto que até pessoas de fora do relacionamento podem perceber. Isso também pode prejudicar a autoestima das vítimas, que acham que estão errando e dando margem para acreditarem em traição.
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Assim, o que acontece muito é a falta de honestidade na relação. Muitas vezes, até a vítima é desonesta, com medo da reação do abusador.
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Outra coisa grave é a pessoa exigir que a vítima dê suas senhas das redes sociais, além de aparelhos como celular e computador.
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Sair de um relacionamento tóxico parece fácil, mas quando se há muitas ameaças e tortura psicológica, a vítima não percebe que o erro não está nela. O primeiro passo é questionar sua sanidade mental e perceber que a relação não está fazendo bem.
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Em alguns casos, como os de ameaça e até agressão física, é fundamental ir à delegacia e denunciar. Também é importante que se você perceber que está tendo essas atitudes opressoras, pare imediatamente de fazer. Se está na dúvida, converse com seu parceiro (a).
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Vale ressaltar que, embora os casos envolvendo homens abusadores sejam mais divulgados - e certamente mais comuns - há também ocorrências em que a mulher é a responsável pelo lado tóxico da relação. Inclusive, há mulheres que chegam ao ponto de matar ou ordenar a morte do parceiro.
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