Nos próximos 30 anos, a Vivo irá regenerar e proteger terras na Amazônia. É o que anunciou Christian Gebara, CEO da empresa, durante o Encontro Futuro Vivo, nesta terça-feira, 26, que debate ciência climática, ancestralidade, circularidade, relações humanas, neurociência e mais. O evento é transmitido ao vivo, de forma gratuita, pelo portal Terra.
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Esse é o Projeto Floresta Futuro Vivo, que inclui cerca de 800 hectares de terras no leste do Maranhão e no Pará. Até 2027, o objetivo é que sejam plantadas mais de 900 mil árvores de diversas espécies. O intuito, conforme explicou Gebara, é que tudo isso envolva comunidades próximas e que seja feito de forma que fomente a economia local.
“É um grande projeto. Talvez o maior projeto de uma empresa brasileira, em 30 anos, cuidando de uma área desse tamanho na floresta amazônica”, pontua Gebara, responsável por alavancar a agenda de inovação, diversidade e ESG da operadora no Brasil.
“O futuro é ancestral e precisamos aprender a pisar suavemente na terra”, ressaltou o CEO, usando as palavras do líder indígena Ailton Krenak, que também irá palestrar no evento. Para ele, é importante refletir como atuar como cidadão e empresa dentro de uma situação tão emergente, que é a situação climática.
Conexão
A Vivo tem se consolidado como líder no mercado. Mesmo assim, apesar de ser uma empresa que vende celular, a marca se posiciona a favor das conexões, que também precisam acontecer fora das telas.
“Tem tempo pra tudo, tem tempo pra estar conectado, mas também tem tempo pra você se conectar com outras coisas. Trocar a conexão por smartphone, por uma conexão com as pessoas e com a natureza”, evidencia Gebara, que vê o posicionamento como corajoso na atual conjuntura.
A atuação da Vivo, que se destaca por questões tecnológicas, mas também por seu compromisso ambiental, a fez ser reconhecida como ‘Empresa do Ano’ no prêmio Melhores do ESG 2025 pela revista Exame. Além disso, entre outros reconhecimentos, se tornou a 6ª empresa mais sustentável do mundo no setor, e líder nas Américas, pelo S&P Global.
Mais sobre o evento
A iniciativa inédita reúne personalidades como o médico e autor húngaro-canadense Gabor Maté, o líder indígena Ailton Krenak, o neurocientista Sidarta Ribeiro, o cientista brasileiro Carlos Nobre, o cientista climático sueco Johan Rockström e a pesquisadora em tecnologia responsável Nina da Hora. A abertura do encontro ficou a cargo do CEO da Vivo, Christian Gebara. Já o encerramento será estrelado pelo cantor Gilberto Gil.
Além disso, o Encontro Futuro Vivo integra a plataforma Futuro Vivo, pilar de sustentabilidade da Vivo, criada para ampliar o debate sobre o tema com ações e campanhas que promovem a reflexão sobre um futuro sustentável. Faz parte do projeto o podcast homônimo, que já recebeu Carlos Nobre, Kaká Werá, Gilberto Gil e Denise Fraga.