Vendedor de concessionária destruiu uma Ferrari avaliada em R$ 15 milhões ao atingir alta velocidade em Stuttgart, Alemanha. O modelo F40 parou de ser produzido nos anos 1990. O vendedor, no entanto, passa bem.
Quando um vendedor de carros teve a "brilhante" ideia de dar uma volta com uma Ferrari, talvez ele não imaginava que passaria por um "pesadelo". Ao sair com o modelo raro F40, produzido até os anos 1990, o homem acabou batendo o carro a ponto de destruí-lo. O caso aconteceu no último domingo, 21, na Alemanha, e chamou atenção por ter resultado em 'perda total' da Ferrari, avaliada em R$ 15 milhões.
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Segundo a imprensa local, a ocorrência foi registrada em uma estrada próxima à cidade de Stuttgart. O homem era vendedor em uma concessionária e estava em altíssima velocidade quando aconteceu a colisão com um túnel.
A batida foi tão forte que, segundo relatos, o capô teria sido arrancado, e vários destroços ficaram espalhados pelo local.
Um porta-voz da polícia alemã afirmou que não é possível definir a causa do acidente. "Atualmente, não se sabe se isso ocorreu por conta de um defeito técnico ou de velocidade excessiva", informaram as autoridades. Apesar do forte impacto, o motorista está bem.
O superesportivo estava à venda na loja em que o motorista trabalhava. O Ferrari F40 foi criado em 1987 e é considerado um modelo raro para os amantes do automobilismo. Na época em que foi lançado, o veículo era divulgado como o primeiro a ultrapassar 320km/h de velocidade máxima.
O F40 parou de ser produzido há mais de 30 anos, em 1992. O modelo antigo da Ferrari tem um motor V8 twin-turbo de 3.0 litros que produz 471 cv e 426 lb-ft de torque. A velocidade máxima do veículo é de 324 km/h, indo de 0 a 100 km/h em apenas 4,1 segundos. No Brasil, um F40 está avaliado em quase R$ 15 milhões.
Não se sabe a velocidade em que o vendedor da concessionária estava no momento do acidente. Depois da batida, o anúncio da venda do F40, claro, foi tirado do ar pelo site de vendas.
