Divaldo Franco, líder espírita e criador da Mansão do Caminho, faleceu aos 98 anos de forma tranquila na noite de 13 de maio; seu legado será mantido pela instituição.
Os últimos momentos de Divaldo Franco na Terra transcorreram de forma serena. Ao menos é o que conta Mário Sérgio Almeida, presidente do complexo social Mansão do Caminho, durante o velório do líder espírita, que ocorre durante esta quarta-feira, 14.
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O médium morreu às 21h45 da última terça-feira, 13, mas, desde a manhã, ele já estava acompanhado por Mário Sérgio e pela equipe médica.
"Ele estava em um estado inconsciente, sem sofrimento, com uma respiração pausada. E no final, nos últimos momentos, a respiração cessa. E ele partiu de uma forma suave, tranquila. O ambiente estava muito límpido em termos espirituais. Nós sentimos uma grande emoção", conta o presidente da instituição social.
Divaldo Franco sofria com um câncer na bexiga desde novembro do ano passado. O líder espírita chegou a fazer algumas palestras depois da descoberta da doença, mas, segundo Mário Sérgio, estava muito debilitado. Ele morreu aos 98 anos.
À frente da instituição criada por Divaldo em 1952, Mário Sérgio espera dar continuidade a seu legado. Ele, que é voluntário da Mansão do Caminho há 35 anos, ressalta a perenidade do que foi construído pelo médium. "Uma obra não pode parar. O bem tem que continuar sempre", afirma.