Itália vence a Moldávia por 2 a 0 nas Eliminatórias da Copa de 2026, mas depende de uma vitória por ampla margem contra a Noruega na última rodada para evitar a repescagem.
Após 90 minutos amarrados em Chisinau, a Itália venceu a Moldávia por 2 a 0 nesta quinta-feira, 13, pela penúltima rodada das Eliminatórias europeias para a Copa do Mundo de 2026. Com 18 pontos e na segunda colocação do Grupo I, a Squadra Azzurra faz contas para voltar a disputar o Mundial.
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Apesar da boa campanha no torneio qualificatório, a Itália divide o grupo com a Noruega, única seleção com 100% de aproveitamento até essa fase da disputa. A equipe de Erling Haaland lidera o grupo com 21 pontos e saldo de 29 gols, primeiro critério de desempate caso haja igualdade de pontos.
Já a Itália, cuja única derrota no torneio foi para a própria Noruega de Haaland, tem 12 gols de saldo a seu favor. Ou seja, para buscar a primeira colocação no Grupo I e garantir a classificação automática para a Copa do Mundo de 2026, a Azzurra precisa vencer a Noruega na última rodada e descontar a diferença de 17 gols.
O confronto derradeiro entre Itália e Noruega acontece no próximo domingo, 16, no San Siro, em Milão, pela última rodada do Grupo I das Eliminatórias.
Ainda que seja matematicamente possível, a Itália, que disputou a Copa do Mundo pela última vez em 2014, deverá terminar a fase de grupos na segunda colocação e enfrentar a repescagem.
Nessa etapa, os 12 segundos colocados se juntam aos quatro vencedores dos grupos que mais pontuaram na Liga das Nações e não terminaram em primeiro ou segundo lugar em suas respectivas chaves, totalizando 16 times.
Essas equipes serão divididas em quatro grupos e se enfrentarão em semifinais e finais de jogo único, a serem realizadas na Data FIFA de março de 2026. O vencedor de cada quadrante garante vaga no Mundial.
Como foi o jogo entre Moldávia e Itália
A partida foi um verdadeiro bombardeio do início ao fim. Só na primeira etapa, foram 13 finalizações italianas, sendo três no alvo. Foram inúmeras as chegadas à área adversária, com a Itália desperdiçando boas chances de abrir o marcador. Na etapa final, apesar de um volume menor, a Azzurra seguia esbarrando na má pontaria e, claro, no goleiro Kozhukhar.
Gattuso optou por algumas mudanças, colocando Espósito e Retegui nos lugares de Scamacca e Raspadori, respectivamente. Dimarco entrou na vaga de Cambiasso, enquanto Politano foi a campo para fazer Orsolini descansar.
Como diz o ditado: "água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Foi nessa toada que, através de Mancini, a Itália chegou ao primeiro gol da partida, aos 42′. Dimarco - com total liberdade - cruzou da esquerda, e Mancini, de peixinho, testou para fazer um belo gol. Nos acréscimos, Esposito - também de cabeça - garantiu o 2 a 0 para dar a vitória à Azzurra.