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Mila Kunis e Madonna usam Barra Flex para modelar corpo

A nova modalidade conhecida no Brasil como Barra Flex queima até 800 calorias por aula

22 jun 2015 - 09h00
(atualizado em 1/7/2015 às 15h25)

Há pouco mais de dez anos, Andrea Rogers encerrou sua carreira de bailarina nos Estados Unidos para se dedicar à nova profissão de instrutora de Pilates. Mas, foi inevitável que sua paixão pela dança logo a fizesse unir as duas técnicas. Ela criou, então, o Xtend, conhecido também por diversos nomes como Flex Barre, Barre Workout, Barre Body, Barre Addict e, por aqui no Brasil, Barra Flex.

O sucesso do método, que combina exercícios na barra de balé com passos de dança, logo atraiu celebridades como Madonna, Drew Barrymore e Miranda Kerr. Hoje, há aulas da modalidade em escolas da Flórida à Califórnia, chegando a países mais distantes como Austrália, Emirados Árabes, França, Reino Unido e, claro, no vizinho Canadá.

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Natalie Portman e Mila Kunis chegaram a incluir o método como preparação para o filme “Cisne Negro” (Fox Searchlight Pictures, 2010). As aulas reúnem exercícios na barra fixa, uso de pesos, exercícios no chão e de dança que queimam, no mínimo, 500 calorias por sessão.

No Brasil, há aulas de Barra Flex no  Espaço Vibre, no Rio de Janeiro. Quem comanda as aulas é Luiza Continentino, ex-bailarina da companhia de Deborah Colker.  Segundo ela, a ideia surgiu da vontade de oferecer uma aula que junta o prazer de dançar a exercícios que modelam o corpo para que fique longilíneo, forte, flexível e saudável.

Luiza avisa que os exercícios têm sequências de movimentos contínuos e fluidos das técnicas do balé clássico, jazz e da dança contemporânea. “A dinâmica e o foco da aula do Barra Flex atingem um resultado no corpo do aluno mais rápido que o balé”, garante ela, que contabiliza a queima de 600 a 800 calorias em uma aula mais intensa.

Para fazer Barra Flex basta apenas “o desejo de se exercitar e mexer o corpo com prazer”, diz a instrutora. “Apesar de não ter nenhum pré-requisito, a aula pode ir aumentando seu grau de dificuldade e complexidade de acordo com o andamento da turma”, alerta.

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“Meu alongamento melhorou muito. Músculos cada vez mais fortes e definidos”, diz Patrícia Siqueira Campos, 40 anos. Simone Daudet, 37 anos, frequenta há um mês as aulas e também já percebe melhoras no corpo, na auto-estima e na flexibilidade. Perguntada sobre o motivo pelo qual escolheu o Barra Flex, ela responde sem hesitar: “por prazer”.

As turmas costumam ser pequenas para que o aluno possa receber acompanhamento mais dedicado do instrutor. ”Este cuidado é necessário para que cada aluno seja orientado em suas respectivas facilidades e dificuldades”, explica Luiza sobre os exercícios propostos na barra que associam música e elementos da dança em “desafios” de coordenação, ritmo e cardiovasculares. 

Fonte: Cross Content
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