Arqueólogos descobrem vestígios de sinagoga na Galileia, em Israel
2 jul2012 - 08h24
(atualizado às 12h11)
Vestígios de uma sinagoga monumental que remonta aos séculos 4 e 5, sob o Império Romano, foram descobertos recentemente em Israel durante escavações na Galileia (norte do país), anunciou o Departamento Israelense de Antiguidades.
Dois esqueletos do período da Idade Média foram encontrados em um sítio arqueológico na cidade de Sozopol, na Bulgária, com pedaços de ferro próximos ao peito.
Foto: AP
Segundo um comunicado, os arqueólogos encontraram no vilarejo de Huqoq um mosaico ricamente decorado que representa a história bíblica das 300 raposas utilizadas por Sansão para incendiar os campos dos filisteus.
As escavações foram coordenadas pela americana Jodi Magness e os israelenses David Amit e Shua Kisilevitz. "Existem apenas outras duas sinagogas desta época que mostram cenas nas quais aparece Sansão, uma delas perto do vilarejo de Huqoq, entre a localidade de Migdal e Kfar Nahum (Kafarnaum), sobre a margem norte-ocidental do Lago Tiberíades", afirmou a professora Magness, que destacou o "tamanho monumental" das pedras utilizadas para o edifício.
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Um arqueólogo encontrou na terça-feira, 12 de junho, um novo esqueleto com centenas de anos e que foi submetido a um ritual para impedir que se transformasse num vampiro na Bulgária. O esqueleto, de um homem de cerca de 30 anos, ainda não foi datado, mas possui vários séculos. A descoberta foi feita na cidade de Veliko Tarnovo. No início de junho, outros esqueletos foram achados em Sozopol
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Dois esqueletos do período da Idade Média foram encontrados em um sítio arqueológico na cidade de Sozopol, na Bulgária, com pedaços de ferro próximos ao peito.
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Segundo os pesquisadores, era uma medida para que os mortos não se tornassem vampiros. De acordo com eles, essa prática era comum em algumas aldeias búlgaras até um século atrás.
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Conforme os historiadores, as pessoas acreditavam que as barras de ferro manteriam os mortos presos às covas.
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