Primeira vez no Havaí? Confira as principais dicas
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Planejando uma viagem para as ilhas havaianas, mas não sabe por onde começar? Dividido entre a escolha de uma ilha ou traçar um roteiro completo? O site Lonely Planet reuniu as principais dicas quando o assunto é desbravar as praias fantásticas e os rostos amigáveis do Havaí. Confira.
A Ilha Grande: é a melhor ilha para caminhadas, programas culturais e apreciação da vida selvagem. Quem visita o local não pode deixar de conhecer o Kilauea, o vulcão mais ativo na Terra. Na Ilha Grande, a cultura é participativa. Os turistas são convidados a criar uma lei, dançar uma hula e ver como os peixes são capturados a velha forma no Havaí. Golfinhos, tartarugas marinhas e baleias jubarte completam o cardápio de atrativos
Foto: Jamesl Perry/ Wikimedia / Reprodução
O'ahu: a ilha se destaca pela beleza das praias, museus e boa alimentação. Aqui, a miscigenação entre o Oriente e o Ocidente é visível. Ao explorar o local, que está há uma curta distância do centro de Honolulu, vale conferir as galerias de arte, museus e monumentos. A culinária também é um forte, com foco nos gastropubs.
A Ilha Grande: é a melhor ilha para caminhadas, programas culturais e apreciação da vida selvagem. Quem visita o local não pode deixar de conhecer o Kilauea, o vulcão mais ativo na Terra. Na Ilha Grande, a cultura é participativa. Os turistas são convidados a criar uma lei, dançar uma hula e ver como os peixes são capturados a velha forma no Havaí. Golfinhos, tartarugas marinhas e baleias jubarte completam o cardápio de atrativos.
Maui: importante para quem quer traçar um roteiro com boas praias, Maui é conhecida pelo sol e surf. Porém, a ilha tem praia para todos os gostos: enseadas calmas para mergulho, pedras preciosas escondidas para os aventureiros e algumas das maiores ondas surfáveis do planeta. Fazer uma trilha por lá inclui a experiência de se andar entre cachoeiras, florestas de bambu e o Volcanic National Park. A culinária, pautada nas referências locais, oferece grande quantidade de peixes e alimentos orgânicos.
Lana'i: Quem quer sossego opta pela ilha Lana¿i. Ignorando as excelentes vistas para outras ilhas, Lana'i parece um pouco isolada do prazer subtropical longe do resto do mundo. Não há muitas pessoas, a paisagem é dura e você pode se divertir em aventuras explorando cantos não visitados. Quase toda a ilha fornece abacaxi para os outros países.
Moloka'i: a maioria da população, mais de 50%, tem herança indígena. Os moradores ressaltam a preservação da terra e da cultura. A ilha ainda tem o São Damião, um jovem padre que viajou para a península da ilha Kalaupapa em 1873 para cuidar de pacientes de hanseníase e se tornou o primeiro santo da América. Penhascos altos, florestas tropicais enevoadas, cachoeiras escondidas e praias desertas são apenas algumas das características que atraem os turistas.
Kaua'i: com a luz mais próxima de tráfego há 20 km de distância, o North Shore é o lar de muitos que vieram para o check-in e ficou para sintonizar. Surf e caminhadas perpetua a vida North Shore. O melhor sol da ilha está em Po'ipu. Já o terreno acidentado nas faixas de Garden Island, mostram falésias e cânions de tirar o fôlego.
Aicmofobia: a aicmofobia é o medo excessivo que certas pessoas sentem de objetos pontudos, como facas, seringas e agulhas. Em Seattle, noroeste dos Estados Unidos, aicmófobos têm de encarar o medo para subir na Space Needle (agulha do espaço), torre construída em 1962 para a Feira Universal, com 158 metros de altura e uma vista incrível sobre a cidade
Foto: stock.xchng / Divulgação
Agrizoofobia: um forte medo de animais selvagens é o que sentem indivíduos atingidos por agrizoofobia. Para aqueles que não sofrem desta fobia, um dos melhores lugares do mundo para avistar animais como zebras, elefantes e leões, entre muitos outros é a Tanzânia, com grandes parques como Serengeti e Tarangire
Foto: Victoria Bruzzone / Divulgação
Criofobia: a criofobia define a aversão e o medo pelo frio intenso. Pessoas com criofobia deveriam evitar a gélida região da Lapônia, norte da Suécia, e particularmente o Ice Hotel, hotel feito de mais de 45 mil toneladas de gelo, e que é reconstruído a cada ano, após derreter na primavera
Foto: Ice Hotel / Divulgação
Hipopotomonstrosesquipedaliofobia: o nome de "hipopotomonstrosesquipedaliofobia" é usado para definir um medo irracional de pronunciar palavras longas. Quem sofrer dessa fobia vai preferir o nome usado comumente para se referir à capital tailandesa Bangkok, ao invés de seu nome formal: Krung thep mahanakhon bovorn ratanakosin mahintharayutthaya mahadilok pop noparatratchathani burirom udomratchanivetmahasathan amornpiman avatarnsathit sakkathattiyavisnukarmprasit, com 167 letras
Foto: Getty Images
Macrofobia: quem sofre de macrofobia deve evitar ao máximo qualquer tipo de parque de diversões. Esta fobia corresponde ao medo extremo de longas esperas, como as mais de duas horas que pode durar a fila para subir na Space Mountain, montanha-russa no escuro que é um das principais atrações de Disneyland, parque californiano da Disney. Ao contrário da fila, o passeio, além de veloz e emocionante, é bastante curto: apenas 2 minutos e 45 segundos
Foto: Loren Javier / Divulgação
Heliofobia: acredite se quiser, mas nem todo mundo adora pegar um solzinho: pessoas que sofrem de heliofobia sentem um medo insuportável de ficar sob o astro-rei. A cidade de Yuma, no estado americano do Arizona, é um dos lugares com mais sol do planeta, portanto, um dos piores do mundo para heliófobos, com 11 horas de sol diárias, e mais de 4 mil horas ensolaradas por ano
Foto: Ken Bosna / Divulgação
Limnofobia: Sebago Lake, no sul do estado do Maine, é o segundo maior lago dos Estados Unidos, além de ser o mais profundo do país. Atingindo 96 metros de profundidade, Sebago Lake tem praias e belas paisagens que deixam de ser aproveitadas por quem sofre de limnofobia, o medo profundo aos lagos
Foto: Mitsi Lodge / Divulgação
Osmofobia: ninguém gosta de cheiros ruins, mas quem tem osmofobia sofre ainda mais com eles. Osmófobos sentem um medo profundo de cheiros desagradáveis e se sentiriam especialmente mal no festival do durião, realizado anualmente na primeira semana de maio na cidade de Chanthaburi, a 245 km de Bangkok. O durião é uma fruta conhecida por seu odor repugnante mas muito apreciada em alguns países asiáticos
Foto: stock.xchng / Divulgação
Escalafobia: pessoas com escalafobia temem escadas rolantes e, naturalmente, as evitam ao máximo. Hong Kong tem, possivelmente, o maior desafio para escalófobos: construído em 1993, o sistema de escadas rolante cobertas de Central Mid Levels conecta dois bairros numa distância de 800 metros, numa viagem que demora um total de 20 minutos
Foto: Yung Huang Yong / Divulgação
Atefobia: qualquer tipo de ruína causa um medo mórbido em pessoas que sofram de atefobia. Esta fobia faz com que certas pessoas percam algumas das maiores maravilhas da História, como as impressionantes ruínas de Pompeia, sítio arqueológico situado a 22 km de Nápoles, com vestígios da cidade sepultada por lava de uma erupção do Vesúvio em 79 depois de Cristo e descoberta em 1749
Foto: Yarin Jeremy Kencher / Divulgação
Ancraofobia: ancraofobia é o nome dado à fobia de tempestades, furacões e ventos em geral. Port Martin, na Antártida, é o lugar mais ventoso do planeta, com mais de cem dias anuais com ventos de força oito na escala de Beaufort, com uma média de mais de 65 km por hora. Não recomendado para quem sofre desta doença
Foto: Polar Cruises / Divulgação
Nomofobia: fobia dos tempos modernos, a nomofobia é o medo intenso de ficar sem sinal no celular. Para aqueles que, contrariando este medo, querem se desconectar do mundo e não ceder à tentação de dar uma conferida no celular, o resort Treebones, na região californiana de Big Sur, é o local ideal. Este eco-resort oferece acomodações em iurtas no estilo mongol, sem nada de tecnologia e com garantia de não ter sinal de celular
Foto: Treebones / Divulgação
Agirofobia: a agirofobia é a fobia na qual pessoas temem atravessar uma rua ou estrada. A intersecção da estação de Shibuya, em Tóquio, é famosa pelo curioso espetáculo criado pelas centenas de transeuntes que atravessam as ruas simultaneamente em todas as direções, quando os faróis ficam vermelhos durante sessenta segundos, e é um dos lugares mais assustadores para agirófobos
Foto: Tom Page / Divulgação
Hodofobia: indivíduos que sofrem de hodofobia sentem um medo profundo ao viajar em estradas. Um dos lugares mais assustadores do planeta para hodófobos é a rodovia Dalton Highway, que se estende por mais de 660 km no Alasca. A estrada começa no norte de Fairbanks e chega até o norte do estado, perto do Oceano Ártico, com condições climáticas extremas