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SUS distribui preservativos texturizados; conheça o método

"Ampliar a variedade de preservativos disponíveis é uma forma de tornar a proteção mais atraente e acessível", afirmou o Ministério da Saúde

13 ago 2025 - 15h39
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Nesta semana, o Sistema Único de Saúde (SUS) começou a distribuir gratuitamente um novo método contraceptivo: os preservativos texturizados. De acordo com o Ministério da Saúde, a iniciativa, que tem como foco atingir o público mais jovem, pretende incentivar a prevenção contra infecções sexualmente transmissíveis (IST), como HIV, e gravidez não planejada.

De acordo com o Ministério da Saúde, os preservativos texturizados ajudam a tornar a proteção mais atraente e acessível
De acordo com o Ministério da Saúde, os preservativos texturizados ajudam a tornar a proteção mais atraente e acessível
Foto: Pexels/cottonbro studio / Bons Fluidos

"É o SUS atuando pelo bem-estar de todos", celebrou o órgão, em um comentário no Instagram.

Preservativos texturizados

Agora, as novas camisinhas, desenvolvidas pelo Ministério da Saúde, estão disponíveis nas unidades básicas de saúde de todos os estados brasileiros, juntamente com outros métodos, como anticoncepcionais e preservativos tradicionais. Mas, afinal, qual é a diferenças dos texturizados?

Em seu site, a dermatologista Angélica Pimenta explicou que eles não são necessariamente mais seguros. Entretanto, ao contrário das camisinhas já conhecidas, essas apresentam relevos e texturas, que "são projetadas para estimular tanto o parceiro masculino quanto o feminino durante a relação sexual". 

Por isso, conforme mostram estudos de aceitação feitos pelo órgão de saúde, os preservativos texturizados estão se popularizando entre os jovens. Esse fator, então, motivou a sua inclusão na lista de contraceptivos disponibilizados gratuitamente. "Ampliar a variedade de preservativos disponíveis é uma forma de tornar a proteção mais atraente e acessível. Assim, contribuindo para reduzir a transmissão de infecções e a ocorrência de gravidezes indesejadas", afirmou um porta-voz.

Recomendações

Em nota, o Ministério da Saúde informou que as camisinhas chegam, inicialmente, às UBS consideradas pontos de atenção primária. Em seguida, novos estoques serão encaminhados para outras regiões conforme demanda. Durante a retirada do preservativo, os interessados receberão orientações a respeito do uso. Além disso, profissionais também informarão sobre os outros métodos disponíveis.

Nas redes sociais, em uma postagem conjunta com o órgão, o infectologista Ricardo Kores recomendou, a fim de garantir maior proteção, combinar a nova contracepção com "gel lubrificante, PrEP, DoxiPEP, vacinação, exames regulares e acompanhamento médico". 

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Uma publicação compartilhada por Dr. Ricardo Kores | Médico Infectologista (@dr.ricardokores)

Bons Fluidos
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