Quem disse que você precisa diminuir o ritmo aos 60 anos? A ciência sugere justamente o contrário
Aos 60, seu cérebro pode estar mais afiado do que nunca. Entenda por que essa fase da vida traz tantas vantagens.
Com o passar dos anos, tendemos a focar mais no que achamos que estamos perdendo do que no que estamos ganhando. Nos Preocupamos (e com razão) com dores nos joelhos, rugas que surgem no rosto, queda de cabelo ou pequenos lapsos de memória do dia a dia.
Mas, além desses pontos, que podemos combater ou pelo menos amenizar com uma vida ativa e alimentação equilibrada, cada vez mais estudos sugerem que chegar aos 60 anos não marca o início de um declínio. Esse momento da vida pode ser um ponto de equilíbrio em que experiência, estabilidade e bem-estar se alinham de maneira surpreendente. E isso não é um prêmio de consolação. Talvez seja justamente a hora de reconhecer as coisas boas que podem ser aproveitadas aos 60. A ciência confirma isso.
Um estudo publicado na revista Intelligence revela algo que muitos já imaginavam: nossos cérebros atingem o pico de desempenho entre os 55 e 60 anos. E o que isso significa? Que a verdadeira "era de ouro" das nossas habilidades mentais não acontece na juventude, mas sim na plena maturidade.
O estudo que está mudando o que sabemos sobre envelhecimento
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