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Proteínas vegetais ajudam a diminuir o risco de doenças cardíacas, diz estudo

Estudo de Harvard com mais de 200 mil pessoas aponta que incluir mais proteínas vegetais na dieta pode reduzir em até 27% o risco de doenças cardíacas

12 nov 2025 - 15h33
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Adotar uma alimentação rica em proteínas de origem vegetal pode ser uma das formas mais eficazes de cuidar do coração. Um estudo publicado no American Journal of Clinical Nutrition, conduzido por pesquisadores de Harvard, acompanhou mais de 200 mil pessoas ao longo de 30 anos e revelou que o consumo regular dessas proteínas está associado a uma redução de até 27% no risco de doenças cardíacas.

Pesquisa de 30 anos mostra que o consumo de proteínas vegetais está ligado à redução de doenças cardiovasculares; saiba mais
Pesquisa de 30 anos mostra que o consumo de proteínas vegetais está ligado à redução de doenças cardiovasculares; saiba mais
Foto: Reprodução: Canva/Yuliya Furman / Bons Fluidos

Três décadas de pesquisa e resultados promissores

Os cientistas analisaram hábitos alimentares, histórico de saúde e estilo de vida dos participantes - todos sem diagnóstico prévio de doenças cardiovasculares ou câncer. Ao longo do período, foram registrados mais de 16 mil casos de doenças cardíacas e 6 mil episódios de AVC.

A análise mostrou que pessoas que priorizavam fontes vegetais de proteína, como feijões, lentilhas, grão-de-bico, soja e nozes, apresentavam 19% menos risco de desenvolver doenças cardiovasculares e 27% menos chance de doenças coronarianas.

Por que a proteína vegetal faz bem ao coração

De acordo com os pesquisadores, substituir parte das proteínas animais por alternativas vegetais ajuda a equilibrar os níveis de colesterol, reduzir inflamações e melhorar a saúde dos vasos sanguíneos. Esses alimentos costumam ter menos gordura saturada e mais fibras, antioxidantes e compostos bioativos que protegem o sistema cardiovascular.

Uma mudança simples com grande impacto

Não é preciso eliminar completamente as proteínas de origem animal. A chave está no equilíbrio. Incluir mais leguminosas, sementes e vegetais proteicos no prato já faz diferença. Por exemplo: substituir a carne vermelha por feijão ou tofu em algumas refeições da semana pode reduzir significativamente os riscos a longo prazo.

A conclusão dos pesquisadores é clara: quanto maior a proporção de proteínas vegetais na dieta, menor o risco de doenças cardíacas. Uma mensagem simples, mas poderosa - que reforça o papel da alimentação como um dos pilares mais importantes da saúde do coração.

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