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Merck apresenta resultados de pesquisa global sobre distúrbios da tireoide

Pesquisa realizada com mães, incluindo brasileiras, revela necessidade de aumentar o conhecimento sobre Distúrbios da Tireoide

23 jun 2016 - 14h35
(atualizado às 16h06)
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Pesquisa global patrocinada pela Merck, empresa de origem alemã líder em ciência e tecnologia, entrevistou 1.600 mães de 16 países diferentes sobre conhecimentos dos distúrbios da Tireoide em crianças e adolescentes.

O estudo revelou que 84% das mães não conseguem reconhecer corretamente os sintomas mais comuns dos distúrbios da tireoide. Sintomas estes que, sem tratamento, podem causar efeitos prejudiciais no bem-estar geral, crescimento e desenvolvimento cerebral das crianças.

Os dados coletados revelaram lacunas sobre reconhecimento em três áreas principais: o diagnóstico de distúrbios da tireoide, o conhecimento dos sintomas mais comuns e a comunicação entre mães e o médico dos seus filhos.

As principais conclusões do estudo mostram que quase dois terços (63%) de todas as mães entrevistadas disseram que seu filho nunca tinha sido examinado para descartar distúrbios da tiroide, o número subiu para 85% entre as mães que não tinham histórico familiar desses distúrbios. A maioria das mães não tinha conhecimento dos sintomas de distúrbios da tireoide, com uma média de 84% das entrevistadas que não conseguiu identificar os sintomas mais comuns de hipotireoidismo e hipertireoidismo.

Quando apresentadas a uma lista dos sintomas mais comuns, uma média de uma em cada cinco mães (20%) relataram perceber estes em seus filhos. No entanto, quase metade das mães que perceberam estes sintomas (49%) não os discutiu com um médico.

No geral, quase dois terços (58%) de mães entrevistadas afirmaram que nunca tinham falado com um médico sobre distúrbios da tireoide. Esta porcentagem aumentou acentuadamente para 84% entre as mães que não tinham histórico familiar de distúrbios da tireoide. No Brasil, o quadro é mais animador: 65% das mães afirmaram já terem recebido orientações de profissionais da saúde sobre o assunto e 66% das crianças foram submetidas a exames para obtenção de diagnóstico.

Entre os sintomas menos conhecidos pelas mães brasileiras estão Diarreia (17%), Ritmo cardíaco acelerado (20%), Constipação (26%) e Dificuldade para engolir (19%).

Sobre distúrbios da tireoide em crianças

A glândula tireoide desempenha um papel importante na regulação do metabolismo de uma criança e é essencial para o desenvolvimento do cérebro e crescimento. A glândula tireoide também ajuda a manter as funções vitais do corpo, como a respiração, circulação e digestão e garante que todos os órgãos do corpo funcionem corretamente.

Às vezes, a glândula tireoide pode deixar de funcionar corretamente e tornar-se hiperativa, produzindo demasiados hormônios da tiroide (uma condição conhecida como hipertireoidismo), ou produzindo poucos hormônios da tireoide (uma condição conhecida como hipotireoidismo).

O teste é simples e as crianças se beneficiam muito do diagnóstico precoce e tratamento. Distúrbios da tireoide podem, na maioria dos casos, ser gerenciados com sucesso e com o tratamento adequado, as crianças podem de controlar os sintomas e levar vidas normais e saudáveis.

Quão comuns são os distúrbios de tireoide em crianças?

• O hipotireoidismo congênito (presente desde o nascimento) ocorre em aproximadamente 1 em cada 2.000 - 4.000 bebês

• Tireoidite de Hashimoto, a causa mais comum de hipotireoidismo em crianças, afeta 1% - 2% dos adolescentes globalmente

• Hipertireoidismo ocorre em 8 de cada 1.000.000 de crianças com menos de 15 anos de idade e em um em cada 1.000.000 de crianças com menos de 4 anos

Sobre a pesquisa internacional

O levantamento foi encomendado pela Merck em fevereiro de 2016 para identificar a percepção e compreensão de mães sobre os distúrbios da tireoide em crianças. 100 mães por país, em 16 países, foram entrevistadas pela Opinion Health, uma empresa de pesquisa de mercado. A amostra total foi de 1.600 mães.

A amostra foi composta exclusivamente de mães acima de 18 anos, com crianças de 0-15. Os países abrangidos pelo estudo são:

Europa

Alemanha, República Checa, Polônia, Romênia, Turquia, Rússia

Sudeste Asiático

Malásia, Indonésia, Filipinas, Singapura

Américas

Brasil, Chile, Colômbia, México

Oriente Médio

Arábia Saudita

África

África do Sul

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