Jennifer Aniston revela que pai não apoiava sua decisão de ser atriz
John Aniston, que atuou na novela Days of Our Lives por quase quatro décadas e fez faculdade de medicina, aconselhava a filha a "arrumar um emprego de verdade"
Durante uma participação no podcast 'Armchair Expert', Jennifer Aniston revelou que seu pai, John Aniston, pediu que ela não seguisse a carreira de atriz. O artista, que faleceu em 2022, aos 89 anos, estrelou a telenovela 'Days of Our Lives' ('Dias de Nossas Vidas', em tradução livre) por quase quatro décadas.
Jennifer Aniston relata pedido do pai
De acordo com a atriz, apesar de a trajetória do familiar ter influenciado sua profissão, ele desaprovava a escolha. "Meu pai me dizia: 'Por favor, não faça isso, você só vai sofrer rejeição'. 'Vá arrumar um emprego. Um trabalho de verdade.' Todos esses clichês", contou ao apresentador Dax Shepard.
John Aniston aconselhou a filha com base em sua própria experiência. Isso porque ele mesmo buscou outros caminhos antes de ingressar na atuação, chegando a estudar medicina na Grécia. No entanto, mesmo receoso, deixou claro que ela deveria seguir seus sonhos. "Seja o que for que te motive, se você encontrar paixão em algo e amar, vá em frente", orientou.
Felizmente, Jennifer Aniston persistiu na carreira de atriz e hoje se tornou uma das mais bem-sucedidas de Hollywood. De acordo com uma estimativa do site Celebrity Net Worth, a estrela de 'Friends' possui um patrimônio de aproximadamente 320 milhões de dólares, o que equivale a cerca de 1,7 bilhão de reais.
Mas ela prova que não é uma "nepo baby"
Para a artista, conforme relatou em entrevista à 'Vanity Fair', o sucesso só foi possível porque ela manteve o familiar como inspiração e passou a vida querendo mostrar a ele que havia acertado em cheio na escolha. "Sempre querendo a aprovação do papai. Era isso que me motivava", brincou.
Durante o podcast, Aniston ressaltou, contudo, que não se vê como uma 'nepo baby', termo usado para se referir a pessoas que conseguiram alavancar a carreira graças às conexões e à influência de familiares bem-sucedidos. "Olhe para todos os escritórios de advocacia. Não é uma versão de 'é tudo de família'? Então, talvez você tenha entrado por uma porta porque é filho de fulano, mas se for ruim, adivinha? Você não vai continuar fazendo isso", defendeu.
