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Frutas, legumes e verduras: o que vale a pena consumir em novembro?

Ficar de olho nos alimentos da safra do mês é um modo eficiente de cuidar da saúde e do bolso, aponta nutricionista

8 nov 2021 - 17h05
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Com o aumento da produção de algumas frutas, legumes e verduras, o preço tende a cair
Com o aumento da produção de algumas frutas, legumes e verduras, o preço tende a cair
Foto: Shutterstock / Alto Astral

Um novo mês, uma nova safra! A produção natural de frutas, legumes e verduras é sazonal, ou seja, a variedade depende da época e estação do ano. Mas o que isso quer dizer? Segundo a nutricionista Adriana Stavro, a natureza sabe qual é o melhor alimento para o nosso corpo naquele momento. "Um exemplo disso são as frutas típicas do verão, mais líquidas, visando a necessidade de hidratação do organismo por conta do calor", explica. 

Além dos benefícios para a saúde, apostar na safra também oferece benefícios para o bolso: com uma maior oferta dos produtos, o preço tende a cair. Assim, você consegue comprar maiores quantidades por um valor mais acessível. Só vantagens, né?! Confira a lista de frutas, legumes e verduras de novembro e prepare-se para a feira! 

Frutas: abacaxi, acerola, banana-nanica, banana-prata, caju, coco verde, framboesa, jaca, laranja-pera, maçã, mamão, manga, maracujá, melancia, melão, nectarina, pêssego e tangerina.

Legumes: abobrinha, aspargos, berinjela, beterraba, cenoura, inhame, maxixe, nabo, pepino, pimentão e tomate.

Verduras: alho-poró, almeirão, brócolis, cebolinha, endívia, erva-doce, espinafre e folha de uva. 

Adriana lembra que frutas e vegetais são fontes de vitaminas e minerais, além de possuírem um sabor único que permite muitas inovações na cozinha. Ela destaca os sabores docinhos do abacaxi, da manga e do pêssego, e os preferidos dos paladares mais azedos: maracujá e laranja. "Estas opções são ricas em fibras, baixas em calorias e gordura e contêm muitos nutrientes que protegem de inúmeras doenças, como diabetes tipo 2, derrame, doença cardíaca, hipertensão e câncer, por exemplo", ressalta. 

Fonte: Adriana Stavro, nutricionista funcional, fitoterapeuta  e especialista em Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNT) pelo Hospital Israelita Albert Einstein.

Alto Astral
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