É o mesmo peixe, mas o seu valor nutricional é diferente: por que comer sardinhas frescas não é o mesmo que comer sardinhas enlatadas?
A forma de preparo pode alterar de maneira significativa o teor de cálcio de um dos peixes mais consumidos no mundo.
À primeira vista, pode parecer estranho que um alimento processado apresente diferenças nutricionais tão relevantes em relação à sua versão in natura. Em geral, com pequenas variações, os nutrientes de um produto enlatado costumam ser muito semelhantes aos da matéria-prima original.
Seja no caso de vegetais, peixes ou frutos do mar enlatados, os benefícios nutricionais tendem a se manter praticamente os mesmos. No entanto, isso não acontece com todos os peixes. No caso da sardinha, essa diferença chama atenção: a variação no teor de um micronutriente específico é surpreendente.
Conheça os benefícios da sardinha
A sardinha (Sardina pilchardus) é uma excelente fonte de proteína animal e também se destaca pelo teor de gorduras insaturadas. São essas gorduras que contribuem para a saúde cardiovascular, como os ácidos graxos ômega-3, um tipo de gordura poli-insaturada associada à redução do colesterol e dos triglicerídeos.
Apesar disso, os micronutrientes da sardinha fresca não são exatamente os mesmos da sardinha enlatada, seja em óleo, em conserva ou ao natural. Essa diferença fica ainda mais evidente quando falamos de cálcio.
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