“Como o Brasil tem a maior biodiversidade do planeta e não usa essa biodiversidade para criar uma economia sustentável?” Essa foi a questão levantada nesta terça-feira, 26, durante o Encontro Futuro Vivo, por Carlos Nobre, um dos mais respeitados cientistas climáticos do mundo, pesquisador sênior do Instituto de Estudos Avançados da USP e copresidente do Painel Científico para a Amazônia. O cientista analisou o cenário em que o aumento do crescimento econômico global parece contrastar com a preservação do meio ambiente. Para ele, ao citar as iniciativas sustentáveis na Amazônia, o caminho é a escalonação de atividades que usem da biodiversidade da floresta como parte mais relevante do PIB brasileiro e de outros países. Também participou da conversa Johan Rockström, conhecido internacionalmente por seu trabalho sobre limites planetários.

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