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Suspeito de assassinato de deputada em Minnesota avisou amigo que 'poderia estar morto em breve' antes de fugir

Autoridades americanas seguem em busca de Vance Luther Boelter

15 jun 2025 - 14h44
(atualizado às 14h44)
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Resumo
O principal suspeito do assassinato da deputada Melissa Hortman e ataques a outras vítimas em Minnesota, Vance Boelter, enviou mensagem a um amigo dizendo que poderia morrer em breve antes de fugir, gerando uma ampla caçada policial nos EUA.
Vance Luther Boetler, principal suspeito no assassinato de deputada estadual e seu marido
Vance Luther Boetler, principal suspeito no assassinato de deputada estadual e seu marido
Foto: Reprodução/Departamento de Segurnaça Pública de Minnesota

Vance Luther Boelter, de 57 anos, principal suspeito de matar a deputada estadual americana Melissa Hortman e o marido dela, enviou uma mensagem a um amigo afirmando que poderia morrer em breve, horas antes de fugir e se tornar alvo de uma grande caçada policial nos Estados Unidos.

A revelação foi feita à Reuters por David Carlson, de 59 anos, que dividia uma casa com Boelter em Minneapolis há pouco mais de um ano. Segundo Carlson, ele recebeu o aviso por mensagem de texto por volta das 6h de sábado (hora local), logo após ver o suspeito pela última vez na noite anterior. "Ele disse que poderia estar morto em breve", relatou Carlson, que imediatamente acionou a polícia.

"Sinto-me traído por ele e de coração partido pelas vítimas. A família dele vai ter que passar por isso agora", lamentou.

Boelter é acusado de assassinar Hortman em sua casa e balear o senador estadual John Hoffman e a esposa dele em outra casa a poucos quilômetros de distância. Após os ataques, o suspeito abandonou um veículo onde a polícia encontrou um manifesto e uma lista com nomes de outros políticos e autoridades que poderiam ser alvos.

Considerado armado e perigoso, Boelter foi visto pela última vez no sábado pela manhã em Minneapolis, usando chapéu de cowboy claro, camisa escura de manga longa e carregando uma bolsa. O FBI anunciou uma recompensa de até 50 mil dólares por informações que levem à prisão dele.

A motivação ainda está em apuração. Segundo o superintendente do Departamento de Apreensão Criminal de Minnesota, Drew Evans, há registros de encontros públicos entre Boelter e o senador Hoffman, mas não se sabe se havia uma relação pessoal.

Boelter já foi membro do Conselho de Desenvolvimento da Força de Trabalho do estado, atuou em ministérios cristãos e se apresentava como especialista em segurança, alegando ter experiência em zonas de conflito como Gaza. Ele também comandava com a esposa uma empresa de segurança armada, a Praetorian Guard Security Services.

Fonte: Redação Terra
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