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Starmer e Macron concordam com necessidade de nova solução para imigração, diz Reino Unido

9 jul 2025 - 13h42
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O primeiro-ministro britânico Keir Starmer e o presidente francês Emmanuel Macron concordaram com a necessidade de novas soluções para o problema da imigração ilegal, nesta quarta-feira, disse o gabinete de Starmer, estabelecendo as bases para uma cúpula bilateral na quinta-feira.

Os dois se encontraram para almoçar durante o que é a primeira visita de Estado de um líder europeu desde a saída do Reino Unido da União Europeia em 2020, com ambos os lados falando sobre a necessidade de apresentar progressos concretos para impedir que imigrantes viajem da França para a Inglaterra.

"Os líderes concordaram que enfrentar a ameaça da imigração irregular e das travessias de pequenas embarcações é uma prioridade compartilhada que exige soluções compartilhadas", segundo resumo da reunião enviado pelo gabinete de Starmer.

"Os dois líderes concordaram com a necessidade de ir além e progredir em soluções inovadoras, incluindo um novo deterrente para quebrar o modelo de negócios dessas gangues."

Starmer está tentando chegar a um acordo de retorno para os solicitantes de asilo antes da cúpula de quinta-feira.

Esse acordo ajudaria o líder britânico a cumprir a promessa de interromper o fluxo de dezenas de milhares de pessoas do outro lado do Canal para o Reino Unido.

No passado, a França rejeitou um acordo de retorno para os solicitantes de asilo, dizendo que o Reino Unido deveria negociar com a UE como um todo.

De acordo com o plano de Starmer, o Reino Unido deportaria um solicitante de asilo para a França em troca de outro com um caso legítimo.

Mas em um discurso na terça-feira, Macron falou da necessidade de abordar os "fatores de atração da imigração", sugerindo que qualquer acordo exigiria que Starmer dificultasse a vida e o trabalho dos imigrantes que não têm status legal no Reino Unido.

Os dois países também têm trabalhado para criar uma força militar para apoiar a Ucrânia no caso de um cessar-fogo entre Kiev e Moscou, e a cooperação em comércio e defesa foram temas do discurso de Macron na terça-feira.

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