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Oriente Médio

Refém britânico aparece em novo vídeo do Estado Islâmico

John Cantlie é jornalista e foi sequestrado em novembro de 2012

22 nov 2014 - 17h24
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John Cantlie, prisionero británico del Estado Islámico en el cuarto video difundido sobre él, el 21 de noviembre de 2014.
John Cantlie, prisionero británico del Estado Islámico en el cuarto video difundido sobre él, el 21 de noviembre de 2014.
Foto: Huffington Post

O britânico John Cantlie, sequestrado na Síria pelo grupo radical Estado Islâmico, apareceu em um novo vídeo divulgado pelos jihadistas na internet neste sábado. A gravação sugere que seu futuro será similar ao dos outros reféns.

"Faz tempo que aceitei que é provável que meu destino seja de forma assustadora o mesmo que o dos meus companheiros de cela", diz ele ao ler um roteiro.

No vídeo, de quase nove minutos de duração, o EI critica, por meio de Cantlie, a política dos Estados Unidos e do Reino Unido de não negociar resgates e trocas de prisioneiros para libertar os sequestrados. Além disso, lembra que no dia 4 de julho houve uma operação "arriscada e cara" dos EUA que no final "fracassou".

Em agosto, Washington reconheceu que tinha realizado uma operação para libertar reféns em poder do grupo, mas que não teve sucesso porque não a localização não foi acertada.

Na gravação, Cantlie explicou que o EI trocou os reféns ocidentais de lugar dias antes de eles efetuarem a tentativa de resgate.

O vídeo, cuja autenticidade não foi comprovada, é a sexta parte de um protótipo de programa de televisão do EI intitulado "Dê-me seus ouvidos".

Sobre John Cantile

O jornalista freelancer, procedente do condado de Surrey (sudoeste de Londres), trabalhou para vários veículos de imprensa britânicos, entre eles os dominicais Sunday Telegraph e Sunday Times, e foi sequestrado em novembro de 2012. 

No último número de sua revista Dabiq, o EI atribuiu um dos artigos a Cantlie, que explicava que tinha dividido cela com quatro reféns ocidentais decapitados: os jornalistas americanos James Foley e Steven Sotloff e os trabalhadores humanitários britânicos David Haines e Alan Henning.

O último ocidental a ser decapitado pelo grupo foi o americano Peter Kassig, cuja morte foi confirmada no dia 16 deste mês.

EFE   
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