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Líder supremo do Irã, Ali Khamenei, faz 1ª aparição pública em semanas

Religioso não era visto publicamente desde o conflito de 12 dias entre Israel e Irã, em junho deste ano

5 jul 2025 - 18h30
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Líder supremo do Irã, Ali Khamenei, faz 1ª aparição pública em semanas
Líder supremo do Irã, Ali Khamenei, faz 1ª aparição pública em semanas
Foto: Reprodução/X/@Khamenei_m

O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, fez sua primeira aparição pública neste sábado, 5, desde o início da guerra de 12 dias entre Israel e Irã. O religioso participou de um evento religioso que celebra a véspera da Ashura, ritual sagrado para os muçulmanos xiitas que lembra o martírio de Hussain, neto do profeta Maomé, em 680 d.C.  

A TV estatal iraniana mostrou Khamenei acenando e gesticulando para a multidão que cantava durante a celebração realizada em uma mesquita próxima ao seu escritório e residência na capital, Teerã. Autoridades iranianas, como o presidente do Parlamento, também estavam presentes 

O Irã é um país majoritariamente xiita. Durante a Ashura, procissões com homens vestidos de preto batendo as mãos sobre o peito ou provocando auto-flagelação, para expressar a dor e o luto do martírio, são comuns.

Os xiitas, que representam mais de 10% dos muçulmanos no mundo, consideram Hussein o legítimo sucessor do profeta Maomé. A sua morte em Karbala, em combate contra os sunitas, originou uma divisão no islamismo que ainda molda a identidade xiita.

A partir de 13 de junho, Israel lançou uma série de ataques intensos contra alvos no Irã, incluindo instalações nucleares e figuras importantes do setor militar e científico. Em resposta, o Irã disparou centenas de mísseis balísticos, dos quais a maioria foi interceptada, embora alguns tenham atingido o território israelense, provocando destruição em várias regiões e deixando 28 mortos.

Já do lado iraniano, mais de 900 pessoas morreram e milharesm foram feridas. O país persa também confirmou danos graves às suas instalações nucleares e negou acesso aos locais aos inspetores da Agência Nuclear da ONU. 

Com informações da France Press e AP.

Fonte: Redação Terra
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