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Imagens de satélite mostram destruição causada pelo furacão Melissa na Jamaica; veja

Furacão atingiu o solo jamaicano na última terça-feira, 28, com ventos máximos de 295 km/h

30 out 2025 - 09h22
(atualizado às 12h04)
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Resumo
O furacão Melissa, de categoria 5, causou destruição na Jamaica, Haiti e Cuba, deixando dezenas de mortos, milhares de deslocados e danos generalizados, com esforços de recuperação em andamento.
Imagens de satélite revelam devastação causada pelo furacão Melissa na Jamaica:

Imagens de satélite mostram a devastação provocada pelo furacão Melissa, de categoria 5, ao passar pela Jamaica. O fenômeno atingiu o solo jamaicano na terça-feira, 28, como um dos furacões mais fortes já registrados no Atlântico, com ventos máximos de 295 km/h.

Os registros -- feitos poucas horas depois -- pela empresa Vantor mostram as inundações e os danos causados. As imagens são das cidades de Black River, no sudoeste da Jamaica, e de White House, uma vila conhecida por seu papel na indústria pesqueira local, e de Montego Bay.

"Essas imagens podem ser usadas por organizações na linha de frente e membros da comunidade geoespacial para mapear as mudanças no terreno e identificar as áreas mais afetadas, ajudando a garantir que os recursos sejam alocados de forma rápida e eficaz", disse a empresa nas redes sociais.

Veja as imagens:

Imagens de Black River, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Imagens de Black River, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Foto: Reprodução/X/@vantortech
Imagens de White House, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Imagens de White House, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Foto: Reprodução/X/@vantortech
Imagem de Montego Bay, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Imagem de Montego Bay, na Jamaica, após passagem do furacão Melissa
Foto: Reprodução/X/@vantortech

Furacão Melissa deixa mais de 30 mortos

Após atingir o solo jamaicano, o Melissa perdeu força e seguiu para Cuba, mas mesmo países fora da trajetória direta da tempestade sentiram seus efeitos devastadores. O furacão deixou dezenas de mortos e destruição generalizada em Cuba, Haiti e Jamaica, onde casas sem telhado, postes de luz caídos e móveis encharcados dominavam a paisagem na quarta-feira, 29.

O coordenador da Organização das Nações Unidas (ONU) para diversos países do Caribe, Dennis Zulu, disse que a devastação causada pelo furacão na Jamaica atingiu "níveis sem precedentes".

No Haiti, as inundações causadas pelo Melissa mataram pelo menos 25 pessoas na cidade costeira de Petit-Goâve, no sul do país, informou o prefeito Jean Bertrand Subrème. Outras 18 estão desaparecidas. Ele disse que dezenas de casas desabaram quando o rio La Digue transbordou e que pessoas ainda estavam presas sob os escombros na manhã desta quarta-feira.

Brasileira mostra esquema em resort na Jamaica para enfrentar furacão Melissa:

Em Cuba, autoridades relataram casas desabadas, estradas de montanha bloqueadas e telhados arrancados, com a maior destruição concentrada no sudoeste e noroeste do país. As autoridades disseram que cerca de 735 mil pessoas permaneciam em abrigos.

Na Jamaica, mais de 25 mil pessoas estavam abrigadas em refúgios na quarta-feira, e outras chegaram ao longo do dia depois que a tempestade arrancou telhados de suas casas e as deixou temporariamente desabrigadas. A ministra da Educação da Jamaica, Dana Morris Dixon, disse que 77% da ilha estava sem energia elétrica. As autoridades disseram que encontraram pelo menos quatro corpos no sudoeste da Jamaica.

Antes de atingir a costa, o Melissa já havia sido responsável por três mortes na Jamaica, três no Haiti e uma na República Dominicana.

Veja destruição deixada pelo furacão Melissa na Jamaica:

Os Estados Unidos estão enviando equipes de resgate e resposta para auxiliar nos esforços de recuperação no Caribe, anunciou o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio. Ele afirmou que autoridades governamentais estão coordenando ações com líderes da Jamaica, Haiti, República Dominicana e Bahamas.

Na tarde de quarta-feira, o furacão apresentava ventos máximos sustentados de 155 km/h e se deslocava a 22 km/h, segundo o Centro Nacional de Furacões dos EUA. O centro do furacão estava a cerca de 245 quilômetros ao sul da região central das Bahamas. *(Com informações do Estadão Conteúdo)

Fonte: Portal Terra
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