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Hamas e Israel se reúnem no Egito para discutir fim da guerra

Conversas giram entorno de plano de paz proposto por Trump

6 out 2025 - 13h31
(atualizado às 13h39)
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Após a divulgação do plano de paz de Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, as delegações de Israel e Hamas se reúnem nesta segunda-feira (6) em Sharm el-Sheikh, no Egito, para iniciar as negociações que poderão encerrar a guerra na Faixa de Gaza.

Conversas para encerrar conflito em Gaza giram entorno de plano de paz proposto por Trump
Conversas para encerrar conflito em Gaza giram entorno de plano de paz proposto por Trump
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

O movimento islâmico deu sinal verde ao projeto de 20 pontos proposto pela Casa Branca para discutir inúmeros assuntos sensíveis, como a liberação de reféns israelenses e prisioneiros palestinos e o futuro governo do enclave.

"Discussões muito positivas com o Hamas e países ao redor do mundo (árabes, muçulmanos e todos os outros) aconteceram neste fim de semana para libertar os reféns, encerrar a guerra em Gaza e, mais importante, finalmente alcançar a tão desejada paz no Oriente Médio. Essas discussões foram muito produtivas e estão avançando rapidamente", escreveu o mandatário americano em suas redes sociais.

Um alto funcionário do Hamas, citado pela agência AFP, revelou que o negociador-chefe do grupo, Khalil Al-Hayya, se reuniu com mediadores egípcios e catarianos em Cairo antes das conversas indiretas com os israelenses.

De acordo com a autoridade, as conversas buscarão "determinar a data de uma trégua temporária", bem como criar as condições necessárias para cumprir a primeira fase do plano de paz dos EUA, na qual 47 reféns mantidos em Gaza poderão ser libertados em troca de centenas de prisioneiros palestinos.

Uma outra fonte do Hamas, citada por múltiplos jornais árabes, explicou que o grupo exigirá especificamente a libertação de seis prisioneiros idosos e insistirá, em particular, na saída de Marwan Barghouti, que cumpre cinco penas de prisão perpétua.

O governo israelense, por sua vez, já afirmou que alguns prisioneiros palestinos que cumprem penas de prisão perpétua por ataques no início dos anos 2000, que mataram centenas de civis, não serão incluídos na lista daqueles que serão libertados em troca dos reféns. .

Ansa - Brasil
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