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Inquérito revela que fiel morto em ataque à sinagoga em Manchester foi baleado pela polícia

As conclusões preliminares de um inquérito público revelaram, nesta quarta-feira (29) que Adrian Daulby, uma das vítimas do ataque à sinagoga da Congregação Hebraica de Heaton Park, no noroeste da Inglaterra, morreu após ter sido baleado pela polícia. O ataque, ocorrido em 2 de outubro, também vitimou Melvin Cravitz, de 66 anos, esfaqueado diversas vezes pelo agressor.

29 out 2025 - 14h36
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As conclusões preliminares de um inquérito público revelaram, nesta quarta-feira (29) que Adrian Daulby, uma das vítimas do ataque à sinagoga da Congregação Hebraica de Heaton Park, no noroeste da Inglaterra, morreu após ter sido baleado pela polícia. O ataque, ocorrido em 2 de outubro, também vitimou Melvin Cravitz, de 66 anos, esfaqueado diversas vezes pelo agressor.

O primeiro-ministro britânico Keir Starmer e sua esposa Victoria Starmer em vista ao local do ataque à sinagoga de Manchester, onde várias pessoas foram mortas no Yom Kippur, em um incidente que a polícia declarou como terrorista, no norte de Manchester, Grã-Bretanha, em 3 de outubro de 2025.
O primeiro-ministro britânico Keir Starmer e sua esposa Victoria Starmer em vista ao local do ataque à sinagoga de Manchester, onde várias pessoas foram mortas no Yom Kippur, em um incidente que a polícia declarou como terrorista, no norte de Manchester, Grã-Bretanha, em 3 de outubro de 2025.
Foto: REUTERS - Hannah McKay / RFI

A investigação, que busca esclarecer as circunstâncias das mortes dos fieis judeus foi suspensa e as audiências serão retomadas no início do ano que vem.

Adrian Daulby, de 53 anos, foi atingido no peito por disparos da polícia. Durante o processo, ele foi descrito como um "herói silencioso" por ter corrido para bloquear as portas da sinagoga para impedir a entrada do agressor, Jihad Al-Shamie, britânico de origem síria, de 35 anos.

O superintendente da Polícia de Manchester, Lewis Hughes, confirmou que a autópsia apontou ferimentos fatais por arma de fogo.

Melvin Cravitz, de 66 anos, morreu após ser esfaqueado diversas vezes pelo agressor no torso, na cabeça e no pescoço, afirmou a juíza Alexia Durran, acrescentando que essas conclusões são preliminares.

O agressor, que usava um cinto explosivo falso, lançou seu veículo contra os fiéis antes de atacá-los com uma faca. Três pessoas ficaram gravemente feridas.

Segundo os investigadores antiterrorismo, Al-Shamie telefonou para a polícia durante o ataque, declarando lealdade ao grupo Estado Islâmico.

Um inquérito separado sobre a sua morte será aberto na sexta-feira (31).

O atentado ocorreu durante o feriado judaico de Yom Kippur. Seis pessoas chegaram a ser presas, mas foram liberadas sem acusações.

À época, o rei Charles III lamentou a tragédia. "Minha esposa e eu estamos profundamente chocados e entristecidos ao saber do terrível ataque em Manchester, especialmente neste dia tão importante para a comunidade judaica", afirmou. "Nossos pensamentos e orações estão com todas as pessoas afetadas por esse incidente horrível", acrescentou.

Com AFP

RFI A RFI é uma rádio francesa e agência de notícias que transmite para o mundo todo em francês e em outros 15 idiomas.
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