Script = https://s1.trrsf.com/update-1764790511/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

As Principais Notícias da Europa

China pede cessar-fogo na Ucrânia para retomada de diálogo

China defende que a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) tenha um "papel-chave" nas investigações sobre a queda do voo MH17 e que os especialistas internacionais tenham acesso total ao local do acidente

22 jul 2014 - 01h33
(atualizado às 01h52)
Compartilhar
Exibir comentários
Presidente Xi Jinping cumprimenta Nicolás Maduro durante evento em Caracas. Xi Jinping lidera comitiva chinesa em giro pela América Latina
Presidente Xi Jinping cumprimenta Nicolás Maduro durante evento em Caracas. Xi Jinping lidera comitiva chinesa em giro pela América Latina
Foto: Carlos Garcia Rawlins / Reuters

A China comemorou a aprovação de uma resolução pelo Conselho de Segurança da ONU que exige que as milícias pró-russas facilitem a investigação do acidente da Malaysia Airlines na Ucrânia e solicitou o cessar-fogo nesse país.

Foi assim que se manifestou o ministro das Relações Exteriores chinês, Wang Yi, em Caracas, a capital da Venezuela, onde acompanha o presidente Xi Jinping em seu giro pela América Latina, segundo um comunicado divulgado nesta terça-feira pela Chancelaria do país asiático.

"Pedimos a todas as partes envolvidas na Ucrânia que estabeleçam um cessar-fogo o mais rápido possível e retomem o diálogo e as consultas para se chegar a uma solução política ampla, duradoura e justa", disse Wang.

Além disso, o ministro defendeu que a Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) tenha um "papel-chave" nas investigações e que os especialistas internacionais tenham acesso total ao local do acidente, no qual 298 pessoas morreram.

O Conselho de Segurança da ONU - do qual a China é um dos cinco membros permanentes - aprovou ontem, por unanimidade, uma resolução exigindo que as milícias pró-russas da Ucrânia facilitem a investigação sobre o avião malaio que caiu no leste desse país, além de oferecer acesso imediato e completo aos especialistas e um tratamento digno aos corpos.

O texto, proposto inicialmente pela Austrália e que finalmente recebeu o apoio da maioria dos membros do Conselho e dos países com vítimas na tragédia, contou com o apoio da Rússia, após pequenos ajustes negociados nas últimas horas.

Entre as mudanças se destaca o maior protagonismo que terá a OACI na investigação, em detrimento da Ucrânia, e na mudança de uma expressão que considerava que o avião foi abatido por um míssil.

Foto: Arte Terra

EFE   
Compartilhar
Publicidade

Conheça nossos produtos

Seu Terra












Publicidade