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EUA criticam eleição na Venezuela e prometem medidas pró-democracia

21 mai 2018 - 15h33
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O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, e o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, criticaram a eleição do final de semana na Venezuela e disseram que Washington planeja medidas "econômicas e diplomáticas" rápidas para apoiar a restauração da democracia.

Trump fala em cerimônia com Pompeo e Pence
 2/5/2018    REUTERS/Jonathan Ernst
Trump fala em cerimônia com Pompeo e Pence 2/5/2018 REUTERS/Jonathan Ernst
Foto: Reuters

"A eleição da Venezuela foi uma armação - nem livre, nem justa", disse Pence em um comunicado a respeito da votação de domingo, na qual o presidente socialista Nicolás Maduro foi reeleito em um pleito que seus críticos acusaram de ser uma farsa.

"Os Estados Unidos não ficarão à toa enquanto a Venezuela desmorona e o sofrimento de seu povo corajoso continua... o regime Maduro deve permitir a entrada de ajuda humanitária na Venezuela e deve permitir que seu povo seja ouvido".

Em um comunicado separado, Pompeo disse que os EUA "adotarão medidas econômicas e diplomáticas rápidas para apoiar a restauração de sua democracia", sem dar detalhes.

Mais cedo o Departamento de Estado ameaçou impor sanções ao setor petrolífero, vital para o país.

Vários outros países denunciaram a eleição por considerá-la injusta. Maduro, que sustenta que seu país está sendo atacado por críticos de seu governo de esquerda, a qualificou como uma vitória contra o "imperialismo".

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