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África

Egito: islamitas fazem protesto para lembrar queda de Mursi

O ex-presidente Mohammed Mursi está preso

27 jun 2014 - 10h38
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A Irmandade Muçulmana do Egito iniciou nesta sexta-feira uma semana de manifestações em protesto pela queda do islamita Mohammed Mursi, que completará seu primeiro aniversário no próximo dia 3 de julho.

Através de um comunicado em seu site, a Irmandade Muçulmana destacou que esta semana de protestos, denominada "Viveremos Dignos", se estenderá até a próxima quinta-feira.

<p>Mursi &eacute; acusado de colaborar com o movimento islamita palestino Hamas para perpetrar &quot;a&ccedil;&otilde;es inimigas contra o pa&iacute;s&quot; e do assassinato e sequestro de policiais e r&eacute;us durante o assalto a uma pris&atilde;o</p>
Mursi é acusado de colaborar com o movimento islamita palestino Hamas para perpetrar "ações inimigas contra o país" e do assassinato e sequestro de policiais e réus durante o assalto a uma prisão
Foto: AP

A Coalizão para a Defesa da Legitimidade, que agrupa a Irmandade e outros grupos partidários de Mursi, também convocou seu simpatizantes e os encorajaram a sair às ruas até o próximo dia 3 de julho "pelo direito dos mártires e dos detidos".

O Exército depôs Mursi mediante um golpe de Estado no dia 3 de julho de 2013, uma decisão que, apesar dos maciços protestos coordenados pelos islamitas, foi respaldada por líderes religiosos e políticos, incluídos representantes do partido salafista Al Nour e outras forças não islamitas.

Neste dia em questão, o Exército suspendeu a Constituição e situou o presidente do Tribunal Constitucional, Adly Mansour, na chefia do Estado de forma interina até a realização de eleições presidenciais, vencidas em maio pelo ex-chefe das Forças Armadas Abdul Fatah al Sisi.

Desde então, Mursi e vários líderes da Irmandade Muçulmana, declarada terrorista pelas autoridades, estão presos sob as acusações de instigar à violência e à morte de manifestantes, entre outros delitos.

No último dia 21, um tribunal condenou à morte 183 islamitas, entre eles o líder da Irmandade Muçulmana, Mohammad Badie.

EFE   
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