Cláudio Castro celebra vitória para o governo do Rio, e Freixo reflete sobre derrota: "Lição"
Políticos deram entrevista à imprensa após resultado da apuração dos votos para o governo do Rio de Janeiro
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Após a vitória no primeiro turno de Cláudio Castro (PL), reeleito para o governo do Rio de Janeiro, neste domingo, 2, e Marcelo Freixo (PSB) ficar em segundo lugar na disputa eleitoral, ambos os políticos se pronunciaram sobre o resultado do primeiro turno das eleições.
Em entrevista à imprensa após a reeleição ser confirmada, Castro afirmo que a "vitória de hoje é a vitória da humildade. É a vitória da campanha limpa, a vitória da proposta".
O governador falou, também, que pretende trabalhar para continuar "avançando na geração de emprego, continue diminuindo imposto". Também apontou que irá promover a "saúde para cada canto do Estado, descentralizando a saúde", além de "aliviar o povo de uma carga tributária muito grande".
"Eu falei do dia da minha posse, dia 1º de maio, que nós tínhamos que fazer um pacto pelo Rio de Janeiro e hoje eu queria renovar essa fala. Eu queria convidar, inclusive partidos que ficaram contra a gente na eleição. Queria convidar a imprensa, queria convidar a cadeia produtiva. Queria convidar a todos para que fizessem parte desse tempo conosco", declarou o governador, que agradeceu a família, amigos e apoiadores pela campanha.
Freixo comenta derrota
O candidato Marcelo Freixo também comentou o resultado das eleições após a divulgação da apuração pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Com a derrota no primeiro turno, Freixo afirma que vira agora suas atenções para o pleito federal. Ele teve 27,38% dos votos válidos.
“[A derrota] é uma grande lição. A vida não é novela, não tem um último capítulo. A gente tem um segundo turno ainda mais importante pela frente. A gente precisa fazer o Lula vencer essa eleição. Pelo bem da democracia, pelo bem da Constituição de 1988. A gente tem que fazer isso a partir de hoje, vamos trabalhar bastante para que o Lula seja eleito”, afirmou.
Freixo apontou que erros foram cometidos durante a campanha e disse que não imaginava que “um projeto de extrema direita tivesse tanta força".
“Não foram só os institutos de pesquisa que erraram. Todos nós erramos. Deixamos de enxergar um Brasil que juramos que não ia repetir 2018. Nenhum de nós imaginava que um projeto de extrema direita tivesse tanta força no país. Ninguém desejava isso”.
Confira a apuração completa do primeiro turno das eleições 2022.
