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Caso do empresário morto em Interlagos ganha reviravolta com sangue de mulher no carro

Sangue de mulher é encontrado no carro do empresário morto em Interlagos; nova análise será feita com o DNA da esposa da vítima; confira

20 jun 2025 - 15h05
(atualizado às 18h01)
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Caso do empresário morto em Interlagos ganha reviravolta com sangue de mulher no carro
Caso do empresário morto em Interlagos ganha reviravolta com sangue de mulher no carro
Foto: Reprodução / Contigo

Mais uma atualização do misterioso assassinato do empresário encontrado morto em buraco no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Segundo o laudo, o sangue encontrado no carro é, de fato, de Adalberto Amarilio dos Santos Júnior, de 36 anos. No entanto, também foi constatado que parte do material pertence a uma mulher ainda não identificada.

De quem é o sangue?

De acordo com o exame feito para confirmar o caso, o sangue encontrado no carro é do empresário morto e de uma mulher desconhecida. A CNN entrou em contato com os investigadores e localizou as manchas de sangue em várias partes do veículo. 

Como a identificação não foi solucionada, apenas detectou que o sangue pertence a uma mulher, a polícia solicitou uma nova análise que vai analisar se a mancha de sangue pertence ao DND da esposa de Adalberto.

O que mais a polícia disse?

A Polícia Civil de São Paulo considera que o sangue encontrado no carro não esteja diretamente relacionado à morte do empresário. A linha investigativa aponta que o material biológico possa ter origem em um episódio anterior ao falecimento de Adalberto.

De acordo com a CNN, os familiares do empresário não se recordam de nenhum machucado que possa confirmar as manchas de sangue. Mas, mesmo assim, a polícia acredita que o vestígio das manchas não possuem relação com a morte de Adalberto.

Qual a causa da morte?

Segundo informações da TV Globo e G1, os resultados do laudo necroscópico feitos pela Polícia Técnico-Científica sobre a morte do empresário foram entregues à Polícia Civil, que estava lidando com o caso inicialmente e detectaram asfixia.

A Secretaria da Segurança Pública (SSP) ainda não retornou se o caso passará a ser investigado como homicídio e os policiais ainda estão verificando se ele foi asfixiado por esganadura ou se sofreu uma compressão torácica. A morte ocorreu entre 24 horas ou 48 horas antes da descoberta do corpo.

De acordo com laudo feito pelo IML, o empresário não consumiu álcool e nem drogas durante o evento automotivo, contradizendo o depoimento feito por seu amigo, Rafael Aliste, que o acompanhava no local. E também não foram encontradas lesões traumáticas e nem sinais de violência sexual em Adalberto.

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