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Casa onde Bolsonaro irá cumprir prisão domiciliar fica em condomínio de alto padrão em Brasília

Na residência, antigo presidente vive com a esposa e ex-primeira-dama, Michelle, além de Laura, filha do casal

4 ago 2025 - 19h59
(atualizado às 20h57)
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Resumo
Jair Bolsonaro cumprirá prisão domiciliar em sua residência no Condomínio Solar de Brasília após descumprir medidas cautelares impostas pelo STF; ele vive na casa com sua esposa Michelle e a filha Laura.
Residência onde Bolsonaro irá cumprir prisão domiciliar fica em condomínio de alto padrão
Residência onde Bolsonaro irá cumprir prisão domiciliar fica em condomínio de alto padrão
Foto: Arte Terra/ Reprodução

No início da noite desta segunda-feira, 4, foi determinada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, a prisão domiciliar de Jair Bolsonaro (PL).

Moraes considerou que o ex-presidente descumpriu as medidas cautelares impostas a ele ao veicular conteúdo na rede social dos filhos. Deste modo, aplicando uma medida mais restritiva, o uso de tornozeleira eletrônica foi substituído pela prisão domiciliar.

A partir da decisão, a Polícia Federal (PF) fez novas buscas na casa de Bolsonaro, localizada no Condomínio Solar de Brasília, no bairro Jardim Botânico, endereço de alto padrão da cidade, e que fica a cerca de 20 minutos do Congresso Nacional.

Esse é o mesmo endereço em que a PF realizou buscas no dia 18 de julho, quando o ex-presidente passou a ser monitorado por tornozeleira eletrônica. Na residência, Bolsonaro vive com a esposa e ex-primeira dama, Michelle, além de Laura, filha do casal.

Bolsonaro vive no condomínio desde 2023, quando retornou de uma temporada nos Estados Unidos após perder as eleições de 2022. Em 2024, ele chegou a trocar de residência no mesmo condomínio ao alegar pouco espaço e falta de privacidade, indo, então, para a casa atual.

Em nota, a defesa de Bolsonaro alegou surpresa e negou que o ex-presidente "não descumpriu qualquer medida". "A frase “Boa tarde, Copacabana. Boa tarde meu Brasil. Um abraço a todos. É pela nossa liberdade. Estamos juntos” não pode ser compreendida como descumprimento de medida cautelar, nem como ato criminoso", destacaram os advogados, que acrescentaram que irão apresentar os recursos cabíveis.

Fonte: Redação Terra
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