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Relatório da PF aponta que ‘Abin Paralela’ no governo Bolsonaro monitorou Alexandre de Moraes errado

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Relatório da PF aponta que ‘Abin Paralela’ no governo Bolsonaro monitorou Alexandre de Moraes errado. O indício consta no documento final divulgado nesta quarta-feira, 18, sobre o uso da Agência Brasileira de Inteligência para espionagem política e ataques às urnas eletrônicas. Em meio aos quase 1.800 alvos do esquema clandestino, um homônimo de Alexandre de Moraes foi monitorado; “não apresenta nenhuma justificativa”, diz a PF no relatório. Ainda de acordo com o relatório final do inquérito, o sistema First Mile foi utilizado três vezes contra um cidadão chamado ‘Alexandre de Moraes Soares’, que vive em São Paulo. “O marco temporal da pesquisa é compatível com a instauração do Inquérito n.º 4781 em março de 2019 pelo então presidente do STF, Exmo. Ministro Dias Toffoli”, diz o texto. O Inquérito 4.781, conhecido como Inquérito das Fake News, foi aberto para investigar notícias falsas e ataques contra o STF, cujo relator é justamente Alexandre de Moraes. No relatório da investigação entregue ao STF, a Polícia Federal diz que Jair Bolsonaro e Carlos Bolsonaro definiram as “diretrizes estratégicas” do esquema e os alvos das ações. Para os investigadores, o objetivo da estrutura clandestina era proteger interesses políticos e familiares, atacar opositores e desacreditar instituições democráticas.  Wilton Junior/Estadão Conteúdo Mateus Bonomi/Agif/Estadão Conteúdo Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo Gustavo Moreno/STF Ton Molina/STF

Fonte: Redação Terra
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