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Política

Alckmin diz que anistia é tema que caberá em última análise ao Judiciário

O vice-presidente comentou a condenação de Jair Bolsonaro (PL), pelo Supremo Tribunal Federal (STF)

13 set 2025 - 13h34
(atualizado às 14h54)
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Resumo
Geraldo Alckmin afirmou que a decisão sobre anistia caberá ao Judiciário, elogiando a atuação da PF, PGR e STF no julgamento dos envolvidos na tentativa de golpe em 2022.
O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, na quarta-feira, 20
O vice-presidente Geraldo Alckmin se reuniu com o presidente da Câmara, Hugo Motta, na quarta-feira, 20
Foto: Lula Marques/Agência Brasil

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse neste sábado, 13, que a anistia, articulada por grupos da oposição no Legislativo, é uma questão que caberá em última análise ao Poder Judiciário.

Ao voltar a comentar o julgamento do Supremo Tribunal Federal (STF) que condenou o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros réus por tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, ele reafirmou que o Brasil deve um "justo reconhecimento" à Polícia Federal (PF), à Procuradoria-Geral da República (PGR) e ao STF, que cumpriram sua missão de "maneira exemplar".

"Quem garante as liberdades é a democracia e é importante para o País ter boas instituições. As pessoas passam, as instituições ficam. O que faz diferença no "País é ter boas instituições", disse.

Bolsonaro corre risco de perder patente por indignidade após condenação a 27 anos de prisão no STF:
Estadão
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