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Polícia

Presa médica que mandou capar ex após fim de noivado

Segundo a Justiça, ela contratou, com a ajuda do pai, dois homens para praticar o crime depois que o noivo rompeu o relacionamento três dias antes do casamento

2 abr 2014 - 17h15
(atualizado às 17h58)
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<p>Myriam foi condenada em 2009, mas somente em 2013 esgotaram-se os recursos e a acusada foi considerada foragida</p>
Myriam foi condenada em 2009, mas somente em 2013 esgotaram-se os recursos e a acusada foi considerada foragida
Foto: Facebook / Reprodução

A médica Myriam Priscilla de Rezende Castro, 34 anos, foi presa na noite de terça-feira, em Pirassununga, no interior paulista, após ser condenada por mandar cortar o pênis de seu ex-noivo. O crime ocorreu em 2002 em Juiz de Fora (MG), e Myriam foi considerada culpada em 2009, mas somente em 2013 esgotaram-se os recursos e a acusada foi considerada foragida.

A mulher foi condenada a seis anos em regime inicial semi-aberto. Segundo a Justiça, ela contratou, com a ajuda do pai, dois homens para praticar o crime depois que o noivo rompeu o relacionamento três dias antes do casamento.

De acordo com a denúncia, a dupla abordou a vítima e seu irmão em casa e os rendeu. Os dois foram obrigados a cheirar éter e desmaiaram. Um dos suspeitos, munido de um instrumento de corte de alta precisão, seccionou parte do pênis da vítima, levando consigo o pedaço cortado.

“Frise-se que o ofendido não desmaiou no momento em que seu pênis era seccionado, ele a tudo assistiu, apenas seu irmão é que desmaiou totalmente”, destacou o juiz que analisou o caso. Segundo ele, laudos comprovaram a “perda da função reprodutora e deformidade permanente devido à perda parcial do pênis”.

Ainda conforme a denúncia, “no momento em que realizava o 'serviço', o acusado dizia que o 'chefe é brabo, o chefe é doidão', numa clara alusão a Walter Ferreira de Castro, pai de Myriam”.

O pai da médica também foi condenado a seis anos de prisão. Myriam foi encaminhada para uma penitenciária feminina de Belo Horizonte (MG).

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Fonte: Terra
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