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Polícia

O que se sabe até agora sobre o caso da mulher vista sentada em orla de praia em Manaus

Mulher vestida de branco foi encontrada na beira d’água, com a cabeça baixa e o corpo parcialmente imerso; ela dizia frases desconexas

28 abr 2025 - 20h22
(atualizado às 21h22)
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Mulher é vista sentada na orla da Praia da Ponta Negra, em Manaus, na madrugada de 20 de abril
Mulher é vista sentada na orla da Praia da Ponta Negra, em Manaus, na madrugada de 20 de abril
Foto: Reprodução/Redes sociais

Viralizou nesta semana o vídeo de uma mulher vestida de branco que foi vista sentada à beira do Rio Negro, na Praia da Ponta Negra, em Manaus, na madrugada de 20 de abril. A gravação, que mostra a mulher em um possível transe, murmurando frases desconexas, despertou a curiosidade dos internautas sobre o que teria a levado àquela situação.

Nas redes, pessoas crédulas sugeriram que a mulher poderia estar possuída ou sob a influência de algum espírito maligno. As mais céticas insinuaram que a mulher pudesse estar sob o efeito de alguma substância ilícita ou em meio a um surto psicótico.

Segundo o relatório da ocorrência, agentes da Guarda Civil de Manaus abordaram a mulher por volta das 3 horas. Ela foi encontrada na beira d’água, com a cabeça baixa e o corpo parcialmente imerso.

De acordo com a Guarda Municipal, os agentes tentaram contato verbal, mas não obtiveram resposta. Ao se aproximarem, constataram que a mulher dizia frases desconexas. Ela afirmou ter "muitos nomes". Diante da possibilidade de um ritual religioso, decidiram não interferir e seguiram o patrulhamento.

Cerca de uma hora depois, os agentes localizaram a mesma mulher em outro ponto da orla. Ela apresentava sangramentos nas pernas, mas recusou atendimento médico.

Questionada pelos agentes se estava bem, a mulher respondeu que sim, mas afirmou não se lembrar da situação anterior. Após ver um vídeo feito pela equipe do momento da abordagem, disse não reconhecer a gravação.

Apesar das diversas interpretações nas redes sociais, a Guarda Municipal esclareceu que a abordagem seguiu protocolos de respeito e cautela, levando em consideração a situação de vulnerabilidade da mulher. Até o momento, ela não foi identificada ou localizada para comentar o caso.

Fonte: Redação Terra
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