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Prefeitura de SP diz ter mapeado 32 ruas com usuários de drogas no centro; veja as principais

Dado foi apresentado na manhã desta quinta, 15. Praça Marechal Deodoro é um dos pontos de concentração após esvaziamento da cracolândia na rua dos Protestantes

15 mai 2025 - 13h09
(atualizado às 15h39)
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"Temos o único ponto mais intenso que a gente viu, um número que é pequeno ainda assim considerado daquilo que viviam ali nas cenas abertas de uso na Protestante foi na Praça Marechal, fora ele concentração nós não identificamos nenhum outro", disse o secretário Municipal de Segurança Urbana de São Paulo, Orlando Morando, em entrevista à Rádio Eldorado nesta quinta-feira.

Nunes e seu secretário da Saúde, Luiz Carlos Zamarco, afirmaram que não há mais cenas abertas de uso na cidade.

De acordo com a Prefeitura, uma cena aberta de uso de drogas possui dois critérios definidos cientificamente: ter pelo menos um grupo de 15 pessoas consumindo entorpecentes e pelo período de uma semana.

A maior concentração de usuários, que formava o chamado "fluxo" da Cracolândia na esquina da rua dos Gusmões com rua dos Protestantes, se esvaziou nos últimos dias.

Até a semana passada, moradores estimam que cerca de 200 dependentes químicos se amontoavam na Rua dos Protestantes, quase no encontro com a Rua General Couto de Magalhães. O fluxo se estabeleceu por ali no fim de 2023, com mudanças pontuais para outros endereços, como no trecho da Rua Mauá rente à Estação da Luz.

A partir do esvaziamento, identificado por moradores e comerciantes desde o último sábado, os usuários se espalharam ainda mais pela região central.

De acordo com o poder municipal, as equipes de saúde e assistência social abordaram 109 usuários de drogas e dependentes químicos na região central que ainda circulam pelas ruas da cidade. "O problema ainda não está totalmente solucionado, mas avançamos bastante", afirmou o prefeito Ricardo Nunes (MDB).

O vice-prefeito Mello Araújo (PL) afirmou ao Estadão que duas ações retiraram mais de 120 usuários do local: 80 na segunda-feira, e 42 nesta terça.

Orlando Morando atribuiu o esvaziamento da Cracolândia, às ações na Favela do Moinho, à procura de usuários por tratamento médico e intensificação das forças de segurança para coibir o tráfico de drogas na região.

ONGs que atuam na região, como a Craco Resiste, além de ativistas, reclamam de abordagens violentas. Morando negou uso da força.

Estadão
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