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Casal é alvo de operação da PF por suspeita de planejar estupro da filha de 1 ano

Segundo a PF, investigações confirmaram que mãe e pai trocavam mensagens por meios de aplicativos

4 dez 2023 - 12h17
(atualizado às 12h50)
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Carro da Polícia Federal (PF)
Carro da Polícia Federal (PF)
Foto: Divulgação/PF

Um casal é suspeito de planejar o estupro da própria filha de 1 ano na Paraíba. Os dois foram alvos da Operação Aurora, deflagrada pela Polícia Federal nesta segunda-feira, 4. 

De acordo com a PF, as investigações confirmaram que o homem e a mulher trocavam mensagens por meios de aplicativos, em que planejavam estuprar a filha, que hoje tem apenas um ano e quatro meses de idade e mora com a mãe. Conforme apontam as investigações, os planos para abusar sexualmente da criança começaram quando a mulher ainda estava grávida.

Um mandado de prisão preventiva foi emitido contra o pai da bebê, na cidade de Areia (PB). Ele já tem condenação anterior por crime de estupro de vulnerável, mas estava cumprindo pena em regime aberto com uso de tornozeleira eletrônica. Já contra a mãe da criança, que mora em João Pessoa (PB), foi emitido um mandado de busca e apreensão. 

Além da troca de mensagens entre os suspeitos, os policiais federais encontraram vários indícios de que o pai da menina abusou sexualmente de outras crianças e adolescentes, tendo registrado os crimes e compartilhado as imagens em grupos de aplicativos de mensagens, incluindo centenas de imagens de abuso de bebês recém-nascidos.

Os mandados contra o casal foram expedidos pela 4ª Vara Federal de Campina Grande (PB), que também determinou o afastamento cautelar do lar da mulher investigada, assim como a proibição dela em manter contato com a própria filha. O Conselho Tutelar prestou auxílio no cumprimento desta medida.

O casal investigado poderá ser condenado pelos crimes de produção de material pornográfico infantil, compartilhamento e armazenamento de imagens contendo cenas de abuso sexual contra criança e, ainda, por estupro de vulnerável, cujas penas somadas podem chegar a 27 anos de reclusão.

Fonte: Redação Terra
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