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Aumento do IPTU em São Paulo: saiba como votou cada vereador em projeto aprovado pela Câmara

Texto ainda depende da sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB)

30 out 2025 - 12h31
(atualizado às 13h18)
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Resumo
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou o projeto de lei que atualiza a Planta Genérica de Valores, podendo aumentar o IPTU em 2025, com isenções ampliadas e limite de reajuste anual definido em até 10%.
Vista aérea da cidade de São Paulo; projeto aprovado na Câmara Municipal reajusta o preço do IPTU.
Vista aérea da cidade de São Paulo; projeto aprovado na Câmara Municipal reajusta o preço do IPTU.
Foto: Tiago Queiroz/Estadão / Estadão

A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira, 29, em segundo turno, o projeto de lei que atualiza a Planta Genérica de Valores (PGV) e poderá resultar no reajuste do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU) de 2025.

O texto, que ainda depende da sanção do prefeito Ricardo Nunes (MDB), define novos valores venais para os imóveis da cidade, base para o cálculo do imposto. Os valores individuais do tributo só serão conhecidos em janeiro, quando a Prefeitura envia os boletos aos contribuintes.

Saiba como votou cada vereador

Sim para a aprovação

  • Ana Carolina Oliveira (Podemos)
  • André Santos (Republicanos)
  • Carlos Bezerra Jr. (PSD)
  • Danilo do posto de saúde (Podemos)
  • Dr. Milton Ferreira (Podemos)
  • Edir Sales (PSD)
  • Ely Teruel (MDB)
  • Fábio Riva (MDB)
  • Gabriel Abreu (Podemos)
  • George Hato (MDB)
  • Gilberto Nascimento Jr. (PL)
  • Isac Felix (PL)
  • João Jorge (MDB)
  • Kenji Ito (Podemos)
  • Major Palumbo (Podemos)
  • Marcelo Messias (MDB)
  • Pastora Sandra Alves (União)
  • Paulo Frange (MDB)
  • Ricardo Teixeira (União)
  • Roberto Tripoli (PV)
  • Rute Costa (PL)
  • Sandra Santana (MDB)
  • Sansão Pereira (Republicanos)
  • Sargento Nantes (Podemos)
  • Silvão Leite (União)
  • Silvinho Leite (União)
  • Simone Ganem (Podemos)
  • Sonaira Fernandes (PL)
  • Thammy Miranda (União)
  • Zoe Martinez (PL)

Quais vereadores votaram contra o projeto de lei?

  • Alessandro Guedes (PT)
  • Amanda Vettorazzo (União)
  • Celso Giannazi (PSOL)
  • Cris Monteiro (Novo)
  • Eliseu Gabriel (PSB)
  • Hélio Rodrigues
  • Jair Tatto (PT)
  • Janaina Paschoal (Podemos)
  • João Ananias (PT)
  • Keit Lima (PSOL)
  • Luana Alves (PSOL)
  • Lucas Pavanato (PL)
  • Marina Bragante (Rede)
  • Nabil Bonduki (PT)
  • Prof. Toninho Vespoli (PSOL)
  • Renata Falzoni (PSB)
  • Senival Moura (PT)
  • Silvia da Bancada Feminista (PSOL)
Sem o depósito das propinas, os empreendimentos não recebiam o Habite-se, documento essencial para permitir a ocupação dos imóveis.
Sem o depósito das propinas, os empreendimentos não recebiam o Habite-se, documento essencial para permitir a ocupação dos imóveis.
Foto: Agência Brasil/Arquivo / Flipar

A proposta aprovada estabelece que o aumento anual do IPTU não poderá ultrapassar 10%, tanto para imóveis residenciais quanto comerciais --limite que, anteriormente, era de até 15% para imóveis não residenciais.

Segundo a Prefeitura, 70% dos imóveis terão reajuste de até 20%; 26% sofrerão aumentos de 21% a 40%; e apenas 4% ultrapassarão esse patamar.

O texto também amplia a faixa de isenção e de desconto do imposto. Imóveis avaliados em até R$ 260 mil ficarão isentos, comparados ao limite atual de R$ 230 mil. Já propriedades residenciais de até R$ 390 mil terão direito a desconto no valor devido. Além disso, todas as moradias localizadas em Zonas Especiais de Interesse Social (Zeis) e os imóveis pertencentes à Cohab-SP e à CDHU estarão isentos de IPTU.

De acordo com a Prefeitura, as mudanças deverão beneficiar mais de 1 milhão de imóveis com isenção e outros 500 mil com desconto.

Fonte: Portal Terra
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