O problema não é que o preço do óleo de um Bugatti seja caro, é que custa mais que comprar um carro zero
Porque quando falamos em manter um hipercarro com motor W16, até a manutenção básica se torna um luxo extremo.
Para quem pode comprar um Bugatti, o problema não é comprá-lo, mas sim mantê-lo. Por trás do luxo e do status extremos que supercarros como o Veyron, o Chiron ou o Bolide conferem, esconde-se uma verdade incômoda: a manutenção dessas feras custa uma fortuna. E não estamos falando apenas de peças de reposição ou pneus.
Algo tão básico como uma troca de óleo pode custar mais de US$ 25.000 (cerca de R$ 134 mil na taxa de câmbio atual). Esse orçamento ainda sobra para comprar carros como um Dacia Sandero, um MG3, um MG ZS ou um Renault Clio, quatro dos modelos mais vendidos na Espanha, que custam menos do que uma revisão em Molsheim.
O preço da exclusividade: o que está por trás de uma troca de óleo que custa mais de 20.000 euros
O Bugatti Chiron, por exemplo, é equipado com um motor W16 de 8,0 litros e 1.500 cv , um feito de engenharia tão sofisticado que sua manutenção não pode ser deixada para qualquer um. O acesso aos pontos de drenagem de óleo exige a remoção de grande parte da carroceria de fibra de carbono, uma tarefa delicada que só pode ser realizada por um técnico certificado com ferramentas específicas.
Algo tão básico como uma troca de óleo pode custar mais de US$ 25.000 (cerca de € 21.300 na taxa de câmbio atual). Esse orçamento ainda sobra para comprar carros como um Dacia Sandero, um MG3, um MG ZS ou um Renault Clio, quatro dos modelos mais vendidos na Espanha, que custam menos do que uma revisão em Molsheim.